Acompanhando a tendência, as Micro e Pequenas Empresas reduziram suas atividades industriais em 13,7% e atividade empresarial em portfólio de produtos, setores público e privado, Índice GS1 Brasil.
Com a pressão da concorrência e a necessidade de inovação, muitas empresas brasileiras estão enfrentando uma queda significativa em suas taxas de retração industrial. De acordo com o índice mensal calculado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, a taxa de retração industrial em 2024 foi de 9,1% menor do que a mesma taxa em 2023.
A queda na taxa de retração industrial está diretamente relacionada à retração na produção de produtos, o que pode levar a uma redução na demanda por matérias-primas e mão de obra. A retração na produção pode resultar em uma queda significativa nos lucros das empresas, o que pode afetar negativamente a economia do país em longo prazo. Além disso, a queda na taxa de retração industrial também pode indicar uma redução na competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional, o que pode dificultar a recuperação da economia no futuro.
Parâmetros de Desempenho Indicam Queda na Atividade Empresarial
A queda na atividade empresarial no Brasil é um tema recorrente, que tem afetado diversos setores, incluindo Micro e Pequenas Empresas (MPEs). Essas empresas, que são essenciais para o crescimento econômico, têm enfrentado desafios significativos nas últimas décadas. De acordo com o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, o número de encerramentos de portfólios de produtos atingiu um recorde negativo em 2024, com uma redução de 13,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse resultado foi o mais positivo para essa categoria desde 2020.
A Taxa de Queda Industrial é uma ferramenta estatística que monitora e antecipa tendências econômicas. Ela é baseada no número de empresas que encerram seus portfólios de produtos, permitindo identificar tendências relacionadas ao encerramento de atividades empresariais no Brasil. Atividade Industrial A atividade industrial em dezembro de 2024 apresentou uma queda de 11,4% em comparação com o mês anterior, segundo o último levantamento do Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial. Em relação a dezembro de 2023, o índice registrou uma retração de 7,6%. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi negativa em 4,8%, refletindo o desempenho geral do setor ao longo do ano.
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De acordo com a CEO da GS1 Brasil, Virginia Vaamonde, esses números ilustram as dificuldades enfrentadas pela indústria de transformação em 2024. ‘O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial captou os desafios significativos no lançamento de produtos ao longo do ano. O desempenho de dezembro reforça esse cenário, apresentando queda tanto em comparação com novembro quanto com o mesmo período de 2023 e no acumulado anual’, destaca.
A queda na atividade empresarial é um problema complexo, que envolve vários fatores, como a redução do porte de produtos, a reorganização das cadeias de suprimento e a mudança nos padrões de consumidor. A retração da atividade industrial é um indicador importante que pode ter consequências significativas para a economia como um todo. A redução da atividade empresarial pode afetar a capacidade dos países de investir em infraestrutura, educação e pesquisa, o que pode ter consequências a longo prazo para o crescimento econômico.
Além disso, a queda na atividade empresarial pode ter implicações para a segurança social, pois as empresas são responsáveis por gerar empregos e contribuir para a arrecadação de impostos. A redução da atividade empresarial pode levar a uma diminuição da competição, o que pode resultar em preços mais altos para os produtos e serviços, afetando negativamente os consumidores.
Em resumo, a queda na atividade empresarial é um problema complexo que requer uma abordagem multifacetada. A redução da atividade empresarial pode ter consequências significativas para a economia como um todo, e é importante que os governos e as empresas trabalhem juntos para encontrar soluções para esse problema.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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