Encontro para refletir sobre temas que escolhi, escrever em uma coluna fixa, reúno informações sobre gênero e o adjetivo masculino deve ir.
Como escritor fixo do Valor Investe, meu objetivo é abordar temas que despertem reflexão e estimulem o debate. Com essa abordagem, posso explorar assuntos que são relevantes para a sociedade, como o emprego, que é um direito fundamental de muitos brasileiros. É preciso discutir e encontrar soluções práticas para melhorar a situação do mercado de trabalho.
Ao estudar o mercado de emprego, percebo a necessidade de uma linguagem mais clara e acessível, especialmente em artigos de opinião como este. Isso pode ser alcançado ao usar exemplos concretos e aulas de casos para ilustrar os pontos abordados. Ao compartilhar essas informações, posso contribuir para que mais pessoas entenda melhor o tema do emprego e como ele afeta a sociedade em geral. É hora de pensar fora da caixa e encontrar inovações para o emprego no futuro.
A Relevância do Emprego do Artigo ‘O’ para Mulheres
Quando refletimos sobre o emprego da linguagem, é fundamental considerar o impacto do artigo ‘o’ na inclusão de mulheres em contextos profissionais. Embora a Língua Portuguesa possua um sistema de dois gêneros, muitas vezes o masculino é utilizado como genérico, excluindo o feminino. Neste artigo, vamos discutir a importância de abordar essa questão e como podemos reivindicar nosso espaço.
Eu me lembro de uma ocasião em que, em uma reunião de Conselho de Administração, os apresentantes iniciavam suas apresentações com a saudação ‘Bom dia, senhores’ ou ‘Bom dia, conselheiros’. Esse tipo de abordagem me deixava desconfortável e, por isso, eu me manifestei, sugerindo que a saudação fosse mais inclusiva, usando ‘senhores e senhoras’ e ‘conselheiros e conselheiras’. Essa pequena mudança teve um impacto significativo, e logo, os executivos começaram a usar essa fórmula.
A linguagem é uma construção social e, como tal, pode ser moldada para refletir melhor a diversidade da sociedade. Portanto, é importante lembrar que a Língua Portuguesa não é uma entidade estática e que podemos influenciá-la para que seja mais inclusiva.
Quando se trata de gênero, a coluna da linguagem é fixa, mas não imutável. Em várias línguas, como o húngaro, o finlandês e o estoniano, não há distinção entre masculino e feminino, apenas entre seres animados e inanimados. Outras línguas, como o espanhol, podem ter regras específicas para cada gênero.
Reúno algumas informações para entender melhor essa questão. Por exemplo, em um texto de Marion Maurin, ‘A evolução dos gêneros gramaticais: por que uma chave em alemão é masculina e em português é feminina?’, podemos entender como a história dos gêneros gramaticais moldou a forma como falamos.
Quando vamos dar aula em vários cursos, é importante lembrar que a linguagem deve ser inclusiva. Em um curso de formação de conselheiros do IBGC, adotei a capa ‘Curso para Conselheiros/as de Administração’, pois acredito que essa fórmula é mais simpática e inclusiva.
Agora, você pode estar pensando: ‘E a linguagem neutra, a adoção de ‘todes’ ou ‘@’ no lugar de ‘o’ e ‘a’?’ Não vou entrar nessa seara, pois é o tipo de discussão que, a meu ver, todos os lados têm sua razão.
Vamos voltar ao recorte que escolhi, vejam que experimento peculiar Sandra Guimarães, linguista e escritora, descreveu nesse artigo de 2021: ‘E se, na gramática, o genérico fosse feminino?’ Por um tempo, Sandra decidiu usar o feminino como neutro em suas postagens: ‘Não se trata de uma vingança, de um ‘agora o feminino domina o masculino!’.Essa conversa não terminou com Sandra, e a discussão continua.
Essa é uma questão complexa e multifacetada que envolve a linguagem, a cultura e a sociedade. É importante lembrar que a linguagem é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para construir ou destruir. A escolha de usar o feminino como neutro em vez do masculino é uma questão de gênero, e é importante abordá-la com sensibilidade e compreensão.
Quando se trata de escrever sobre essas questões, é fundamental considerar a linguagem que usamos e como ela pode afetar os leitores. A escolha de palavras e a estrutura da sentença podem fazer uma grande diferença na forma como a mensagem é recebida.
Por fim, é importante lembrar que a linguagem é uma construção social e que podemos influencia-la para refletir melhor a diversidade da sociedade. A escolha de usar o feminino como neutro em vez do masculino é uma questão de gênero, e é importante abordá-la com sensibilidade e compreensão.
Que Significado Temos para a Linguagem?
A linguagem é uma construção social que reflete a cultura e a sociedade. Quando escolhemos as palavras que usamos, devemos considerar o impacto que elas têm nos outros. A escolha de usar o feminino como neutro em vez do masculino é uma questão de gênero, e é importante abordá-la com sensibilidade e compreensão.
Que Significado Temos para o Emprego do Artigo ‘O’?
O emprego do artigo ‘o’ é uma questão complexa que envolve a linguagem e a sociedade. Quando escolhemos usar o feminino como neutro em vez do masculino, estamos reivindicando espaço e reconhecimento. A linguagem é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para construir ou destruir, e devemos usar-a com sensibilidade e compreensão.
Que Significado Temos para a Abordagem da Linguagem?
A abordagem da linguagem é uma questão de gênero, e é importante abordá-la com sensibilidade e compreensão. Quando escolhemos as palavras que usamos, devemos considerar o impacto que elas têm nos outros. A escolha de usar o feminino como neutro em vez do masculino é uma questão de poder, e é importante abordá-la com cuidado e atenção.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo