Terremotos de magnitude alta derrubaram chaminés e causaram deslizamento de terra, levando a pessoas morrerem em atividades geológicas. Submarino transatlânticos cabos submarinos dependem de padrão misterioso de ondas. Rupturas do cabo afetam tecnologia de comunicação, gerando rupturas do cabo, ondas oceânicos acima e abaixo da superfície.
Uma catástrofe oculta se aproximava da costa da Península de Burin, ao sul da ilha de Terra Nova, no Canadá. Pouco antes das 17h do dia 18 de novembro de 1929, o chão começou a tremer, um sinal de que o oceano estava prestes a revelar sua força destrutiva.
Ao longo da costa, o terremoto de magnitude 7,2 desencadeou uma série de eventos cataclísmicos. No mar, uma corrente de turbidez começou a se formar, enquanto um deslizamento de terra se aproximava da costa. A onda oceânica subia e descia rapidamente, causando um deslizamento de terra em várias áreas. A tsunami arrivou com força, causando rupturas em cabos submarinos e a desaparecimento de cabos submarinos. A fluxo descendente da corrente de turbidez levou a uma desaparecimento de submarinos. A descendente corrente de turbidez causou um deslizamento de terra em várias áreas ao longo da costa. logo colocaram à vista ondas oceânicas que se elevavam acima da superfície. Onas oceânicas que subiam acima da superfície do mar e ondas que se elevavam acima da superfície do mar. A ruptura dos cabos submarinos interrompeu a tecnologia de comunicação. Atividades geológicas desencadearam uma avalanche de neve em montanha abaixo. Um terremoto com magnitude 7,2. Pessoas morreram.
Impactos Oceânicos: Tsunami, Deslizamento de Terra e Cabos Submarinos
Por volta de 19h30, um poderoso tsunami, com ondas de 13 metros de altura, atingiu a costa da Península de Burin, causando 28 mortes devido a afogamentos ou ferimentos. O terremoto de magnitude desconhecida teve consequências devastadoras nas comunidades locais, mas também gerou um efeito duradouro no oceano. O abalo sísmico desencadeou um deslizamento de terra submarino, que, na época, ninguém suspeitava existir. Os registros históricos sugerem que as pessoas não perceberam isso na época, pois ninguém sabia que tais deslizamentos de terra subaquáticos ocorriam. O deslizamento de terra, chamado corrente de turbidez, tinha sido ativado por terremotos e outras atividades geológicas, que agitavam os sedimentos e tornavam a água mais densa, gerando um fluxo descendente, como uma avalanche de neve montanha abaixo.
O deslizamento de terra submarino fluiu a mais de 1.000 km de distância do epicentro do terremoto, a uma velocidade de 11 a 128 km/h. Apesar de não ter sido notado na época, o deslizamento de terra deixou uma pista reveladora. Em sua rota, estava a tecnologia mais moderna da época: cabos submarinos transatlânticos. Eles se romperam em 28 lugares, algumas rupturas ocorrendo quase simultaneamente com o terremoto e outras ao longo de um período muito mais longo, até 13 horas e 17 minutos depois. Os cientistas começaram a se perguntar por que os cabos não se romperam ao mesmo tempo, se foram rompidos pelo terremoto em si, e por que se romperam um após o outro, em uma espécie de padrão misterioso de ondas.
Apenas em 1952, os pesquisadores descobriram por que os cabos se romperam em sequência, ao longo de uma área tão grande e em intervalos que pareciam diminuir com a distância do epicentro. Eles descobriram que um deslizamento de terra os atingiu, e que os cabos que se romperam traçaram seu movimento pelo fundo do mar. Esses cabos se tornaram instrumentos científicos acidentais, registrando um fenômeno natural fascinante que estava fora do alcance da vista humana. As décadas seguintes, à medida que a rede global de cabos de águas profundas se expandiu, seu reparo e manutenção resultaram em outras descobertas científicas surpreendentes, abrindo mundos totalmente novos e nos permitindo espiar o fundo do mar como nunca antes, além de nos permitir comunicar em velocidade recorde.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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