Jesus, um personagem real da região da Galileia, é considerado histórico pelos historiadores. Sem evidências não ligados, relatos de anônimas pessoas simples, de origem camponesa da cidade minúscula, descrevem um homem pobre, feito monumento, com seguidores, desses seguidores.
Em uma análise mais profunda, podemos encontrar evidências que respaldam a realidade de Jesus, destacando-o como um fundador de uma das religiões mais difundidas do mundo. Muitos historiadores consideram que Jesus foi um mestre, ensinando doutrinas moralistas e éticas, e que sua vida e ensinamentos foram transcritos por estudiosos dos tempos antigos. Nesse sentido, é possível afirmar que Jesus foi, na verdade, um homem concreto.
É preciso observar que, durante o período em que Jesus viveu, a Palestina era um local de inúmeros conflitos religiosos e políticos. Uma das facções judaicas, os fariseus, eram rigorosos na interpretação da lei judaica, enquanto os saduceus eram mais flexíveis. Nesse contexto, Cristo, o nome dado a Jesus após sua ressurreição, surgiu como uma figura religiosa que tentou conciliar essas duas facções.
Uma história a ser descoberta
A existência de um homem chamado Jesus, que viveu há cerca de 2 mil anos na região da Galileia, é um evento histórico que, para a maioria dos historiadores contemporâneos, é considerado verdade. Essa afirmação não é baseada em evidências arqueológicas, mas sim em relatos não ligados ao cristianismo. Jesus, o Cristo, era um homem como qualquer outro, que viveu em um campo socioeconômico de pessoas simples e comuns. Ele não era um personagem importante na época em que viveu, então não esperamos encontrar um monumento feito para ele em sua época.
O contexto da existência
Jesus, o Cristo, era um homem pobre, de origem camponesa, provavelmente analfabeto, monoglota no aramaico, que passou a maior parte da vida numa minúscula cidade — Nazaré — localizada na periferia do império romano. Ele até arrebanhou alguns seguidores, mas sua relevância só ganharia corpo tempos depois de sua morte, quando seus seguidores — e os seguidores desses seguidores — acabariam fazendo uma religião do seu legado.
Buscando evidências
Os historiadores buscam evidências da existência de Jesus, o Cristo, em relatos não ligados ao cristianismo. Eles também buscam evidências arqueológicas indiretas que confirmem o contexto descrito em passagens bíblicas sobre ele. No entanto, não há nenhum objeto, nenhum artefato, nenhum resquício palpável de sua vida. A arqueologia não tem condições de identificar vestígios de pessoas comuns e anônimas, de mapeá-las. E nem por isso elas deixaram de existir.
A relevância de Jesus
A relevância de Jesus, o Cristo, só ganhou corpo tempos depois de sua morte. Seus seguidores, e os seguidores desses seguidores, acabaram fazendo uma religião do seu legado. Relíquias supostamente ligadas à crucificação e morte dele, como a coroa de espinhos guardada na Catedral de Notre-Dame, em Paris, e o tecido de linho que teria envolvido seu cadáver, conhecido como Santo Sudário e exposto na Catedral de Turim, na Itália, não têm autenticidade comprovada por pesquisas científicas. Há suspeitas de que sejam peças forjadas ao longo da Idade Média.
Uma história a ser descoberta
A existência de Jesus, o Cristo, é um evento histórico que, para a maioria dos historiadores contemporâneos, é considerado verdade. Essa afirmação não é baseada em evidências arqueológicas, mas sim em relatos não ligados ao cristianismo. Jesus, o Cristo, era um homem como qualquer outro, que viveu em um campo socioeconômico de pessoas simples e comuns. Ele não era um personagem importante na época em que viveu, então não esperamos encontrar um monumento feito para ele em sua época.
Fonte: @ Terra
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