Descoberta rara de inseto perto do local da construção de um centro de processamento de dados se tornou um fator de preocupação com fontes de energia nucleares.
A Meta lidou com a situação de maneira tranquila, recorrendo a uma equipe especializada para criar um ambiente seguro para as abelhas, evitando danos às suas colmeias. As abelhas, sejam elas uma população de Melissococcus plutonius ou outra espécie, têm o importante papel de produzir um alimento essencial: o mel.
Isso mostra a importância das abelhas e dos outros insetos para o meio ambiente. As abelhas também se alimentam de pólen das flores e são vitais para a polinização das plantas. Seu papel é tão crucial que o uso de inseticida em grande escala tem sido condenado por muitos, pois pode afetar o ecossistema inteiro e causar danos irreparáveis. Com a equipe especializada, a Meta conseguiu criar um ambiente tranquilo para as abelhas, sem correr o risco de danificar suas colmeias.
A Incursão das Abelhas em um Projeto de Energia Nuclear
A informação chocou o setor de tecnologia, revelando que a Meta, empresa de Mark Zuckerberg, havia sido impedida de construir um data center para inteligência artificial devido à presença de abelhas raras na área. A reportagem do Financial Times, divulgada na segunda-feira (4), revelou que a empresa havia chegado a um acordo com uma operadora de usina nuclear para garantir o fornecimento de energia limpa para alimentar a instalação. Esse é o tipo de energia que as fontes nucleares podem oferecer, tornando-se cada vez mais procuradas para suprir a demanda energética crescente das tecnologias de inteligência artificial.
Os data centers para IA são consumidores de grandes quantidades de energia, e a Meta pretendia ser a primeira empresa de tecnologia a utilizar energia nuclear para abastecer esse tipo de instalação. No entanto, a descoberta de uma espécie de abelha rara na área inviabilizou o projeto, de acordo com Zuckerberg, CEO da empresa. Durante uma reunião na semana passada, ele também mencionou outras dificuldades, incluindo a presença do inseto, que poderia colocar a espécie em risco e exigir ações ambientais para evitar danos à colmeia e à produção de mel.
Além disso, a Meta poderia enfrentar complicações com as regulamentações ambientais e fiscais, o que poderia afetar a viabilidade do projeto. A empresa provavelmente teria que lidar com exigências de entidades reguladoras, o que poderia restringir a sua capacidade de avançar com o projeto.
Enquanto isso, outras empresas de tecnologia estão avançando com seus planos para utilizar energia nuclear. O Google, por exemplo, anunciou um acordo com a startup Kairos Power para utilizar pequenos reatores nucleares. Já a Microsoft planeja reativar a usina de Three Mile Island, na Pensilvânia, embora o projeto ainda precise ser aprovado pelos reguladores. A Amazon também está em negociações com usinas nucleares para fornecer energia para seus centros de treinamento de IA.
Fonte: @Tech Mundo
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