Veículo com PMs parado em semáforo, zona sul de São Paulo, capturado por câmera de segurança.
Em São Paulo, a morte de um jovem de 22 anos, Marco Aurélio Cardenas Acosta, logo se tornou uma notícia chocante. Imagens de câmera de segurança mostram o momento em que ele atinge com um tapa o retrovisor de um carro da Polícia Militar, um ato que poderia ser visto como uma ameaça ou um desafio. Entretanto, a abordagem da Polícia Militar foi considerada excessiva, levando à morte do jovem. A morte de Marco Aurélio Cardenas Acosta levanta questões sobre a abordagem policial em situações de tensão.
Uma análise da condução da abordagem da Polícia Militar é fundamental para entender como os eventos se desenrolaram. A morte de Marco Aurélio Cardenas Acosta foi um resultado de uma série de ações e decisões que podem ter levado ao uso da força excessiva. A Polícia Militar precisa revisar suas práticas de abordagem para garantir que não haja mais mortes como essa. Essa abordagem violenta não é a única maneira de lidar com situações de tensão e pode ser substituída por melhores alternativas. Em outras palavras, a morte de Marco Aurélio Cardenas Acosta é um alerta para a necessidade de mudanças na abordagem policial.
Morte em São Paulo: estudante atropelado por PM na Vila Mariana é velado e familiares ainda lutam por justiça
O estudante da USP, Guilherme Acosta, de 22 anos, foi atropelado por um PM em São Paulo, no dia 20 de janeiro, e horas depois morreu em um hospital, em São Paulo. A morte aconteceu após o estudante, Guilherme Acosta, dar um tapa no retrovisor do motorista de uma viatura da PM, parada em semáforo na avenida Conselheiro Rodrigues Alves, localizada na zona sul da capital, em um momento em que estava acompanhado de outro PM.
Logo após a abordagem, o motorista conduz o carro para a mesma direção e a perseguição terminou em um hotel, localizado a poucos metros do local onde a abordagem aconteceu, e foi lá que o estudante foi atingido por um tiro disparado pelo soldado Guilherme Augusto Macedo, que foi indiciado pela PM por homicídio doloso, e estava com uma câmera corporal gravando a ação.
Em nota, o governador Tarcísio de Freitas lamentou o ocorrido e a conduta dos policiais envolvidos na ocorrência, e o corpo de Acosta foi velado no dia seguinte, em um cemitério localizado na Zona Oeste da capital.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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