Central do Minas posta vídeo e diz que torcedor não foi retirado de ginásio. Companheira da jogadora da equipe Feminina da Superliga, ela sofreu agressão verbal, pedindo agora ajuda à Confederação com o apoio jurídica.
A central do Minas Thaisa, uma das principais jogadoras da equipe, >postou um vídeo em suas redes sociais, na noite de sexta-feira (6), contestando a nota oficial emitida pelo Osasco, na madrugada. Segundo a jogadora, o torcedor que >provocou agressão não teria sido retirado da arena esportiva. A atleta enfatizou que a agressão não foi apenas contra ela, mas também contra sua companheira de equipe Kisy.
A jogadora de futebol destacou que a agressão foi um evento grave, que poderia ter causado danos graves às suas colegas de equipe. Ela também mencionou que o clube do Osasco não tomou medidas adequadas para garantir a segurança das jogadoras.
Consequências da Agressão no Vôlei: Uma Jogadora Faz Uma Chamada à Atividade da CBV
A jogadora Kisy, bicampeã olímpica, lançou uma nota de esclarecimento na postagem da Confederação Brasileira de Vôlei, pedindo sua intervenção no caso de agressão que atingiu sua companheira de equipe, Thaisa. Ela revelou que o torcedor que havia sido expulso do Ginásio José Liberatti, casa do Osasco, na Superliga Feminina de vôlei, teve sua expulsão minimizada na nota oficial da entidade. A jogadora reivindicou a presença do Viva Vôlei na quadra, onde ela o encontrou. Kisy também mencionou que outras pessoas tentaram esconder o torcedor, mas ele permaneceu na sua posição até que ela saiu da quadra. Isso contradiz a afirmação da CBV de que o torcedor foi removido. A jogadora também culpou a entidade por não intervir no caso, afirmando que eles precisam agir, pois não foi apenas com ela que a agressão ocorreu. Ela mencionou que outras situações semelhantes já foram relatadas.
Consequências Psicológicas da Agressão, por Thaisa
Thaisa também abordou o assunto, destacando que a agressão verbal e física causou consequências psicológicas significativas para as jogadoras. Ela reclamou que a agressão física de jogar coisas para machucar os atletas já ultrapassou todos os limites. A jogadora defendeu que os torcedores devem saber como torcer, sem transpor os limites da agressão. Ela lembrou que a agressão psicológica é uma grande preocupação para as atletas, podendo causar medo de receber alguma coisa, medo de acertarem outra parte do corpo, medo da torcida e medo de sair e receber qualquer outro tipo de agressão. Ela concluiu que isso é inaceitável.
A Denúncia da Jogadora e a Reação do Osasco Voleibol Clube
A denúncia da jogadora foi feita por ela mesma na madrugada do sábado, após o confronto clássico entre as equipes, pela Superliga Feminina de vôlei. O Minas venceu a partida no tie-break, em uma virada ao fim da parcial, por 5 sets a 2. A equipe do ge entrou em contato com a assessoria do Osasco Voleibol Clube, que emitiu uma declaração afirmando que a equipe repudia qualquer atitude que gere ou instigue violência e que trabalhará para que a paz e o respeito sejam a tônica em todos os jogos de vôlei no Brasil.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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