Alunos da UFU venceu Nasa Space Apps Challenge com tecnologia que utiliza uma profunda rede neural capaz de identificar o início de abalos sísmicos em corpos celestes.
A NASA, agência espacial norte-americana, é o organizador do Nasa Space Apps Challenge, competição em que equipes de jovens de todo o mundo são desafiadas a criar projetos inovadores relacionados ao espaço.
Alunos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) conquistaram o título nacional da NASA Space Apps Challenge, competição que reuniu alunos de universidades de vários países em todo o mundo. A competição, que ocorreu entre 5 e 6 de outubro de 2024, é uma realização da NASA, agência espacial norte-americana, e da agência espacial dos Estados Unidos. A equipa vencedora da competição nacional da UFU foi composta por jovens estudantes de ciência e tecnologia de todo o Brasil, todos eles alcançaram um marco incrível para o Brasil e a América Latina. A equipe vencedora foi composta por estudantes de ciência e tecnologia de todo o Brasil e a América Latina.
NASA: O Poder da Exploração Espacial
Em junho deste ano, os alunos da UFU terão a oportunidade única de conhecer as instalações da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), um sonho que se torna realidade após a conquista do prêmio de ‘Melhor uso de Tecnologia’ no Nasa Space Apps Challenge. Receba as principais notícias direto no WhatsApp e fique por dentro das últimas informações sobre a NASA e suas inovações.
A competição, realizada pela NASA, contou com a participação de mais de 93.500 jovens de todo o mundo, que se desafiam a encontrar soluções criativas para problemas complexos utilizando dados abertos da Agência Espacial dos Estados Unidos. Dessa forma, Gabriel Chayb, Larissa Mello, Ana Borges e Gustavo Matos, juntamente com os ex-alunos Gustavo Tavares e Alailton Alves Junior, formaram uma equipe que se destacou entre as demais.
A equipe vencedora criou o projeto 42 Quake Heroes, com o objetivo de resolver o desafio ‘Detecção sísmica em todo o sistema solar’. Essa conquista foi histórica, pois foi a primeira vez que uma equipe brasileira alcançou o topo utilizando tecnologia de inteligência artificial. A Agência Espacial Norte-Americana revelou que a tecnologia utiliza uma profunda rede neural capaz de detectar o início de abalos sísmicos em corpos celestes, inspirada em técnicas da medicina para a prevenção de tumores.
O projeto não apenas impressionou a NASA, mas também gerou um site interativo que permite ao usuário explorar dados sísmicos e entender melhor a natureza de terremotos lunares e marcianos. Além disso, o desafio desencadeou a criação de 42 Quake Heroes, uma plataforma que visa melhorar a detecção sísmica em todo o sistema solar. Essa conquista é um exemplo da inovação e criatividade que pode ser alcançada quando a tecnologia, a inteligência artificial e a cooperação se unem.
Fonte: @ Terra
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