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Ministra declara que programa Farmácia Popular, sob gestão atual, oferecerá 95% dos medicamentos gratuitamente para população, presidente Lula.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou, nesta quarta-feira (10), que a expansão do programa Farmácia Popular reflete o cuidado que a atual administração tem com os cidadãos. A partir de agora, o programa disponibilizará 95% dos remédios e materiais gratuitamente para todos. ‘São duas décadas de um projeto iniciado pelo presidente Lula durante seu primeiro período de governo, mostrando o compromisso e o cuidado com a saúde da população’, afirmou a ministra.
Além disso, Nísia Trindade destacou a importância de manter a atenção e o zelo necessários para garantir que o Farmácia Popular continue atendendo às necessidades da população de forma eficaz. A ministra enfatizou que a preocupação em oferecer acesso aos medicamentos de forma gratuita é uma prioridade do governo, demonstrando o comprometimento com a saúde e o bem-estar de todos os brasileiros.
Cuidado e atenção na gestão do Farmácia Popular
Quando abordamos o Farmácia Popular, estamos enfatizando o cuidado com as pessoas, a preocupação em manter um Brasil bem cuidado, que é a diretriz principal do presidente: governar é cuidar. O Farmácia Popular é o SUS demonstrando esse zelo, como ressaltou a ministra em um discurso recente.
O anúncio das atualizações para o programa ocorreu na capital federal, com a presença de parlamentares do Senado e da Câmara dos Deputados, de representantes do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde (Sectics), responsável pelo Farmácia Popular.
A partir de agora, a população terá acesso gratuito a medicamentos para tratamento de colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite, demonstrando o cuidado com a saúde dos cidadãos, o que beneficiará pelo menos 3 milhões de usuários. Além disso, os usuários poderão economizar até R$ 400 por ano, mostrando a atenção com a economia familiar.
Nísia também destacou a importância da iniciativa, evidenciada em pesquisas que revelam o conhecimento e a aprovação de mais de 80% dos brasileiros. ‘Hoje o Farmácia Popular é uma realidade nacional e buscamos torná-lo universal. Queremos reforçar sua importância como programa do SUS e celebrar seu retorno como parte essencial de nossa assistência farmacêutica e do cuidado com a saúde da população. Viva o Farmácia Popular, viva o SUS’, enfatizou a ministra.
O senador Humberto Costa, ex-ministro da Saúde, ressaltou a relevância do programa e sua restauração na atual gestão. ‘Os desafios da saúde estão sendo enfrentados com competência por essa gestão do Ministério da Saúde, com compromisso com os princípios do SUS. Assim como hoje avançamos com a ampliação da Farmácia Popular, acredito que até o final deste governo teremos progredido no atendimento especializado’, destacou o senador.
Para o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, a expansão representa um marco significativo e contribui para salvar vidas. ‘O aumento dos recursos e as oportunidades de atendimento não são apenas números, são pessoas que estão sendo beneficiadas. Este governo, com a participação social, está salvando vidas. Hoje temos um controle social que direciona as políticas públicas para quem mais precisa’, afirmou Pigatto.
O diretor do Departamento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde e de Inovação para o SUS, Leandro Safatle, enfatizou que a pasta tem se dedicado intensamente ao fortalecimento do Farmácia Popular e que a ampliação representa um avanço nas políticas de atendimento à população. ‘Esta conquista é parte do trabalho de reconstrução do programa’, ressaltou Safatle.
Importância do Farmácia Popular na gestão atual
O programa Farmácia Popular foi estabelecido pelo Governo Federal em 2004 para disponibilizar medicamentos e outros insumos de saúde para a população. Foi reintroduzido pelo presidente Lula no ano passado, com a inclusão de novas gratuidades, como remédios para osteoporose e anticoncepcionais, e em 2024, com a distribuição de absorventes para pessoas em necessidade.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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