ouça este conteúdo
Luiz Eduardo Cordovil foi espancado na saída da aula na quinta-feira. A agressão partiu de alunos do colégio EM Doutor João Queiroz, em Vila Nova.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um menino de 10 anos faleceu após ser agredido na saída da escola em Manaus. Familiares afirmam que a violência foi causada por outros estudantes da instituição. João Pedro da Silva foi vítima de agressões ao sair da aula na sexta-feira (2). O menino foi atacado do lado de fora da EM Doutor João Queiroz, localizada no bairro de Vila Nova, região norte da cidade.
Os relatos indicam que o garoto sofreu ferimentos graves e não resistiu aos ferimentos. A comunidade escolar está consternada com a tragédia envolvendo a criança. A polícia local está investigando o caso para identificar os responsáveis pela agressão ao jovem estudante.
Menino agredido volta para casa após episódio na saída do colégio
Na quinta-feira, o jovem Luiz Eduardo, de apenas 10 anos, foi espancado por colegas na saída da aula. A família relatou à polícia que o garoto foi alvo de chutes e pisões na cabeça, sendo socorrido por um colega e levado para casa. Posteriormente, ele foi encaminhado ao hospital devido à gravidade dos ferimentos. Infelizmente, o menino veio a falecer no domingo, conforme consta no registro de ocorrência. Seu corpo foi sepultado na segunda-feira no Cemitério Parque Taumã, em Manaus.
As autoridades estão reunindo depoimentos e informações para esclarecer o trágico incidente. A PCAM afirmou à imprensa que as investigações serão divulgadas à medida que avançarem as diligências. Surpreendentemente, a agressão não foi capturada pelas câmeras da escola, conforme informado pela unidade de ensino.
Em meio à comoção, amigos e familiares realizaram um protesto em frente à escola. Na terça-feira, uma manifestação exigindo Justiça pela morte do menino foi organizada. Segundo relatos dos familiares, os próprios colegas de turma do garoto seriam os responsáveis pela agressão, embora essa informação ainda careça de confirmação oficial.
A Secretaria de Educação providenciou auxílio-funeral à família, conforme divulgado. No entanto, uma amiga da família negou que o auxílio tenha sido recebido, esclarecendo que o apoio para o velório foi oferecido pela igreja e por um vereador local.
Diante desse triste episódio, a prefeitura reforçou que ações de combate à violência são constantemente implementadas na escola. A Semed ressaltou que, ao longo do ano, são realizadas iniciativas com o apoio de psicólogos e assistentes sociais para prevenir situações como essa.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo