Ex-funcionário acusa rapper de antissemitas atos em reunião de trabalho, quase diariamente
A Campanha Contra o Assédio Sexual, lançada em 2017, é uma abordagem colaborativa da sociedade civil contra o assédio sexual no Brasil, com o apoio de diversos órgãos públicos. A Campanha Contra o Assédio Sexual tem como objetivo promover uma cultura de respeito e igualdade, destacando a importância de um ambiente seguro e respeitoso.
A denúncia de assédio sexual na indústria musical não é um problema isolado. É uma expressão de uma cultura de poder desigual e de discriminação, que dificulta a saída de todos os profissionais. O assédio sexual é uma forma de discriminação e retaliação, que pode ter consequências graves para as vítimas. Em alguns casos, elas podem sofrer assédio e consequentemente perder seu emprego ou ter sua carreira destruída.
Asseio sob o disfarce de reunião de trabalho
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Aficionado, um ex-funcionário de Kanye West, revelou que trabalhou por nove meses na Yeezy, um período suficiente para testemunhar os atos antissemitas do rapper. Ele afirmou que West logo começou a expressar seu orgulhoso preconceito e antissemitismo, pregando esse dogma quase diariamente. O ex-funcionário também descreveu que West frequentemente fazia comentários depreciativos sobre os judeus.
Assédio em todos os sentidos
Aficionado relatou que, em novembro de 2022, foi convocado para uma suposta reunião de trabalho no quarto de West no Beverly Hills Waldorf Astoria. Ao chegar no local, ficou imediatamente óbvio que Bianca Censori e Ye estavam fazendo sexo. O rapper supostamente ordenou que ele entrasse e sentasse no quarto do hotel. Censori teria fechado a porta do quarto adjacente, porém Ye reabriu a porta fechada expondo completamente os seios nus da modelo.
Retaliação e discriminação
O ex-funcionário afirmou que, de repente e sem aviso, no meio da conversa, Ye correu em direção ao quarto em que Censori estava e, quando ele tentou sair do local, Ye ordenou: ‘Espere aqui. Ñão saia’. Novamente, West se dirigiu ao quarto adjacente e, supostamente, teve relações íntimas com a modelo. Minutos depois, West voltou ao quarto com Aficionado vestindo uma camiseta com uma suástica. ”Você não gosta da minha camiseta?”, teria dito o ex-marido de Kim Kardashian.
Assédio contínuo
Aficionado se sentiu intimidado e preocupado com a possibilidade de perder o emprego. ”É definitivamente única”, respondeu. ‘Então, aleatoriamente e sem solicitação, Ye se sentou com Aficionado, mostrando-lhe fotos nuas de sua ex-esposa Kim Kardashian em seu telefone’, descreve um trecho da queixa-crime. Na mesma semana, o ex-funcionário recebeu um pedido para retornar ao quarto de West. Desta vez, Aficionado se deparou com West e ‘um famoso jogador da NFL’ somente de toalhas aguardando massagens. Ele se ofereceu para sair do local, mas novamente West ordenou que ele esperasse no quarto do hotel.
Fonte: @ Terra
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