O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual em cenário favorável para desempregados.
O aumento da Taxa Selic pelo Banco Central (BC) impacta o mercado financeiro e afeta diretamente os empreendedores que buscam crédito. Com a alteração, a taxa básica de juros passa a ser de 12,25%, influenciando a oferta de crédito oferecida pelos bancos comerciais.
Para empreendedores e empresas, o aumento da Selic pode significar uma maior complexidade ao solicitar empréstimos, pois os bancos podem aumentar os juros cobrados. Além disso, essa política monetária conservadora pode limitar o acesso a crédito para certos setores da economia, constrangendo a capacidade de investir e expandir negócios. Por outro lado, a estabilidade financeira pode ser um fator positivo para os investidores conservadores, que podem buscar oportunidades de crédito com taxas de juros mais altas.
Referência do Mercado e Conservadorismo no Crédito
O momento atual é de cautela e conservadorismo, especialmente quando se trata de solicitar crédito, destacando a importância de ter um olhar crítico em relação ao crédito. O comitê de política monetária do Banco Central está à vista, e o cenário atual é favorável para a estabilização da inflação. No entanto, o aumento da taxa básica de juros pode afetar o crédito, tornando-o mais caro. Em 2024, a inflação ainda está sob controle, mas o mercado está começando a se preocupar com o aumento da Selic. A alta da taxa de juros pode afetar o crédito, tornando-o mais caro e menos atraente para os empréstimos.
Desempregados e Inflação
O Brasil enfrenta um desafio em termos de inflação, que está acima da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,39% em novembro, o que é um sinal de que a inflação ainda está alta. A meta é de 3% para 2024, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos. O Banco Central tem a tarefa de entregar a inflação na meta, e a instituição começa a subir a taxa de juros quando a inflação está muito distante do centro. O aumento da inflação está relacionado a diferentes fatores, como o crescimento econômico do Brasil, influenciado por indicadores como o Produto Interno Bruto (PIB), que avançou 0,9% no terceiro trimestre de 2024.
Crédito e Conservadorismo
O momento é de cautela e conservadorismo para solicitar empréstimos, pois a alta da Selic pode afetar o crédito, tornando-o mais caro. A taxa de juros está aumentando, e o mercado está começando a se preocupar com o aumento da dívida pública. O governo diz que o ajuste fiscal acontecerá e que a dívida será estabilizada, mas as pessoas não estão convencidas disso. O pacote de gastos anunciado recentemente vai na direção correta, mas foi visto como insuficiente. A expansão relevante de gastos, como o aumento de programas sociais, pode afetar a dívida pública e a inflação.
Desempregados e Distribuição de Renda
O percentual de desempregados no país caiu para 6,2% no trimestre encerrado em outubro, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). A renda está subindo, e a economia está aquecida, mas a perspectiva não é da manutenção desse crescimento. O governo brasileiro não injetou o suficiente para estimular a economia, e a distribuição de renda é desigual. O aumento da Selic pode afetar o crédito, tornando-o mais caro e menos atraente para os empréstimos.
Conservadorismo e Crédito
O momento é de cautela e conservadorismo ao solicitar crédito, pois a alta da Selic pode afetar o crédito, tornando-o mais caro. A taxa de juros está aumentando, e o mercado está começando a se preocupar com o aumento da dívida pública. O governo diz que o ajuste fiscal acontecerá e que a dívida será estabilizada, mas as pessoas não estão convencidas disso. O pacote de gastos anunciado recentemente vai na direção correta, mas foi visto como insuficiente. O conservadorismo é fundamental para evitar o aumento da dívida pública e a inflação.
Fonte: @ PEGN
Comentários sobre este artigo