Autor pleiteia 10% do valor transferido, cerca de R$ 13 milhões, em erro no banco, com descrição de erro. Categoria VIP.
A obra-prima de Machado de Assis, ‘A Carteira’, retrata a complexidade da natureza humana por meio da história de Honório, um advogado que enfrenta sérios problemas financeiros. No entanto, sua escolha de devolver uma carteira de dinheiro ao dono, Gustavo, um amigo caro, não é motivada por uma tática astuta, mas sim por um ato de honestidade.
O gesto de Honório é, de fato, um erro estratégico, pois leva a uma falha na percepção de Gustavo, que o considera um homem ingênuo. A reação de Gustavo serve como um lembrete de que a confiança e a sinceridade, embora valiosas, não são sempre recompensadas com gratidão. A relação entre Honório e Gustavo é um exemplo de como a ingratidão pode se manifestar de maneira inesperada, desafiando as expectativas de ambos os personagens. A obra de Machado de Assis serve como um reflexo da vida, onde a honestidade pode ser recebida como um erro em uma sociedade baseada na troca de favores e interesses.
Erro financeiro leva a uma disputa judicial
Um motorista autônomo de Palmas/TO enfrentou um erro financeiro em 2023, quando R$ 131 milhões foram transferidos por engano para sua conta. Após devolver imediatamente o valor, ele decidiu cobrar uma recompensa do banco por sua devolução. O motorista alega que o banco sequer agradeceu pela devolução e que o gerente da instituição financeira o ameaçou, exigindo a devolução imediata do valor. Além disso, ele afirma que sua conta migrou para a categoria VIP sem seu consentimento, e o valor de R$ 70 mensais passou a ser cobrado.
O erro teve um grande impacto na vida do motorista, e o caso gerou desconforto e pressão psicológica, devido à exposição da imprensa. Além da recompensa, o motorista requer indenização por danos morais de R$ 150.000, devido à exposição sofrida. O processo está sob a numeração 0030429-44.2024.8.27.2729.
Erroneamente, o motorista viu sua conta como um ‘tesouro’ a ser ‘encontrado’
O motorista, ao devolver o valor, alegou que o banco sequer o agradeceu. Ele sustenta que o erro foi tão grande que sua conta foi elevada à categoria VIP sem seu consentimento, e o valor de R$ 70 mensais passou a ser cobrado.
O motorista argumenta que o erro foi tão grande que ele viu sua conta como um ‘tesouro’ encontrado, e que o banco deveria agradecer por sua devolução. Além disso, ele alega que o erro teve um grande impacto em sua vida, e que o caso gerou desconforto e pressão psicológica.
Erro e falha do banco
O motorista sustenta que o banco cometeu um erro ao transferir o valor para sua conta, e que o erro foi tão grande que ele viu sua conta como um ‘tesouro’ encontrado. Além disso, ele alega que o banco falhou ao não agradecer por sua devolução e ao exigir a devolução imediata do valor.
O motorista requer indenização por danos morais de R$ 150.000, devido à exposição sofrida, e uma recompensa de 10% sobre o valor devolvido, cerca de R$ 13 milhões.
Erro e problemas financeiros
O motorista sustenta que o erro foi tão grande que ele enfrentou problemas financeiros, incluindo a elevação da sua conta à categoria VIP sem seu consentimento e o cobrança de R$ 70 mensais. Além disso, ele alega que o erro teve um grande impacto em sua vida, e que o caso gerou desconforto e pressão psicológica.
O motorista requer indenização por danos morais de R$ 150.000, devido à exposição sofrida, e uma recompensa de 10% sobre o valor devolvido, cerca de R$ 13 milhões.
Ação judicial e recompensa
O motorista moveu uma ação judicial contra o banco, buscando uma recompensa de 10% sobre o valor devolvido, cerca de R$ 13 milhões, e indenização por danos morais de R$ 150.000. O processo está sob a numeração 0030429-44.2024.8.27.2729.
O motorista sustenta que o banco cometeu um erro ao transferir o valor para sua conta, e que o erro foi tão grande que ele viu sua conta como um ‘tesouro’ encontrado. Além disso, ele alega que o banco falhou ao não agradecer por sua devolução e ao exigir a devolução imediata do valor.
Achado não é roubado
O Código Civil brasileiro estabelece que o achado não é roubado, e que o descobridor tem direito a uma recompensa de, no mínimo, 5% do valor do bem encontrado. No entanto, o motorista sustenta que o erro foi tão grande que ele viu sua conta como um ‘tesouro’ encontrado, e que o banco deveria agradecer por sua devolução.
O motorista requer indenização por danos morais de R$ 150.000, devido à exposição sofrida, e uma recompensa de 10% sobre o valor devolvido, cerca de R$ 13 milhões.
Descoberta e categoria VIP
O motorista sustenta que sua conta foi elevada à categoria VIP sem seu consentimento, e que o valor de R$ 70 mensais passou a ser cobrado. Além disso, ele alega que o erro teve um grande impacto em sua vida, e que o caso gerou desconforto e pressão psicológica.
O motorista requer indenização por danos morais de R$ 150.000, devido à exposição sofrida, e uma recompensa de 10% sobre o valor devolvido, cerca de R$ 13 milhões.
O processo está sob a numeração 0030429-44.2024.8.27.2729.
Fonte: © Migalhas
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