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Remuneração aos acionistas do segundo trimestre de 2024 inclui Juros sobre Capital, com base na taxa Selic e lucro líquido.
O Banco do Brasil divulgou hoje que planeja distribuir R$ 2,6 bilhões em remuneração aos acionistas. Desse total, R$ 866,8 milhões serão destinados aos dividendos e R$ 1,8 bilhão aos Juros sobre Capital Próprio (JCP), ambos referentes ao segundo trimestre de 2024.
Os acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) receberão R$ 0 por ação em dividendos e R$ 0,31448148860 em JCP, totalizando os R$ 2,6 bilhões distribuídos pela instituição financeira.
Banco do Brasil: Lucro líquido de R$ 9,5 bilhões no segundo trimestre de 2024
O Banco do Brasil, conhecido como BBAS3 no mercado financeiro, divulgou recentemente seus resultados financeiros referentes ao segundo trimestre de 2024. O lucro líquido atingiu a marca de R$ 9,5 bilhões, representando um aumento de 2,2% em relação ao trimestre anterior e de 8,2% se comparado ao mesmo período do ano passado.
A remuneração aos acionistas do Banco do Brasil será realizada em 30 de agosto, com os valores ajustados pela taxa Selic. Aqueles que possuírem ações em 21 de agosto terão direito aos proventos, enquanto as negociações sem direitos começarão em 22 de agosto.
Os analistas do mercado financeiro haviam projetado um lucro de R$ 9,17 bilhões para o Banco do Brasil, mas o resultado final superou as expectativas. A rentabilidade da instituição financeira continua sólida, refletindo a eficiência de suas operações e a capacidade de geração de valor para os acionistas.
A taxa Selic, utilizada como referência para diversos investimentos no país, desempenhou um papel importante nos resultados do Banco do Brasil. A estratégia de gestão de capital e a busca por oportunidades de crescimento sustentável contribuíram para o desempenho positivo no trimestre.
O Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a transparência e a excelência em suas operações, buscando sempre atender às expectativas do mercado e garantir a satisfação de seus acionistas. A valorização das ações do BBAS3 reflete a confiança dos investidores na solidez e na capacidade de inovação da instituição financeira.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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