Cerimônia anual na Casa Branca é uma tradição que remonta ao século XIX, onde criados representam os estados em cerimônia de indústria nacional com responsabilidade.
Na cerimônia de perdoar os perus, o presidente dos EUA recorreu a uma tradição que remonta ao início do século 19, iniciada pelo presidente Andrew Jackson.
Desde então, o perdão anual é uma tradição que continua até hoje, com a Casa Branca ‘perdoando’ os perus.
Tradição de Perdão Presidencial Permanece Viva
Em uma cerimônia emblemática, realizada na quinta-feira, 28, na Casa Branca, o presidente José Biden decretou o perdão de dois perus criados no estado de Minnesota, chamados Peach e Blossom. Com cerca de quatro meses de idade, esses perus escaparam da cruel sorte de serem servidos na mesa de jantar da família presidencial no Dia de Ação de Graças.
A Importância da Tradição
Com base no temperamento e no compromisso desses perus em serem membros produtivos da sociedade, Biden, com um toque de humor, os perdoo ao afirmar que, ‘com base em seu temperamento e comprometimento em serem membros produtivos da sociedade, eu, por meio deste, os perdoo.’ Esse ato de perdão encontra-se inserido em uma rica tradição que remonta a muitos anos atrás, quando o presidente Lincoln, em 1863, decidiu poupar um peru após o pedido de seu filho Tad.
A Origem da Tradição
A tradição do perdão presidencial teve seu início em uma origem imprecisa, mas muitos acreditam que foi durante o governo de Abraham Lincoln que a prática começou. O criador de aves Horace Vose começou a enviar perus à Casa Branca como uma oferta simbólica nos anos 1870, e após a morte de Vose, em 1913, a tradição foi aberta ao público. Em 1947, a Federação Nacional do Peru começou a entregar aves de forma formal ao presidente, mas o perdão ainda não era uma tradição estabelecida.
A Evolução da Tradição
A partir dos anos 1960, o perdão simbólico ganhou forma. O presidente John F. Kennedy, em 1963, foi um dos primeiros a poupar um peru, usando a famosa frase ‘vamos deixá-lo continuar.’ Porém, foi durante o governo de Ronald Reagan, na década de 1980, que a prática do perdão presidencial se consolidou. O presidente George Bush, em 1989, oficializou a tradição, declarando que o peru não seria servido na mesa de jantar e viveria em uma minifazenda, reafirmando a importância da responsabilidade em relação ao bem-estar animal.
A Importância da Cerimônia
A cerimônia de perdão presidencial é mais do que um simples ato de clemência. É um símbolo da resiliência e da força de caráter da flor do pessegueiro, que é o símbolo de Delaware, o estado natal de Biden. Além disso, é também um lembrete da importância de tratar os animais com respeito e dignidade. Ao poupar os perus, Biden está reforçando a tradição de considerar a responsabilidade em relação ao bem-estar animal.
O Futuro da Tradição
A tradição do perdão presidencial continua viva, e é um lembrete da importância de tratar os animais com respeito e dignidade. Com a posse de Donald Trump, a tradição pode mudar, mas a importância da resiliência e da força de caráter da flor do pessegueiro permanecerá. O ato de perdão é um símbolo da importância de considerar a responsabilidade em relação ao bem-estar animal e da importância da tradição de tratar os animais com respeito e dignidade.
Fonte: @ Terra
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