Medidas de estímulos fiscais mexem com o mercado europeu e cortes de juros afetam os balanços de temporada.
As bolsas de valores de mesmo nome em todo o Brasil estão em alta, atraindo investidores que apostam em um mercado de bolsas em ascensão. No entanto, as bolsas em outras partes do mundo, especificamente na Europa, têm apresentado um clima distinto – operam em queda, com os investidores decepcionados com as ações anunciadas pela China e acompanhando a temporada de balanços das bolsas de empresas.
Entre as principais bolsas da Europa que operam em queda, destacam-se as bolsas de ações de Londres, Paris e Berlim. Essas bolsas estão sendo impactadas pelas expectativas de crescimento econômico que foram abaladas pelas medidas de política monetária adotadas pelo Federal Reserve (Fed) e pelo Banco da Inglaterra (BoE), que reduziram os juros em uma tentativa de estimular a economia. Além disso, a China lançou uma nova política econômica, que inclui a redução da taxa de juros, em uma tentativa de aliviar a pressão sobre o mercado de ações.
Desempenho Desanimador
Febre de Bolsas
Os mercados Europeus apresentaram uma queda significativa no início da manhã, com a perda de 0,73% no índice Stoxx 600, caindo para 506,18 pontos. O FTSE 100 de Londres recuou 0,90%, enquanto o Dax de Frankfurt perdeu 1,08% e o CAC 40 de Paris caiu 1,06%. Nesse contexto, os investidores continuam a buscar oportunidades de investimento em outras bolsas, exacerbando a pressão sobre as empresas de luxo, como a Richemont, cujas ações caíram 6,3% após relatar queda nas vendas.
Movimento de Bolsas
O anúncio da China sobre um programa de troca de dívida do governo local de 6 trilhões de yuans não foi suficiente para satisfazer os investidores, que esperavam mais medidas de estímulos fiscais para reanimar a economia em dificuldades. De acordo com o economista Mark Willimas, da Capital Economics, ‘a menos que haja mais novidades, o anúncio fiscal de hoje representa mais uma decepção para aqueles que esperavam um estímulo substancial’. As ações de mineração lideraram as perdas na Europa, caindo 2,9% no índice Stoxx 600 de matérias-primas.
Desafios Fiscais
A crise política na Alemanha também continua a afetar os mercados, após o chanceler Olaf Scholz demitir o ministro das Finanças Christian Linder e anunciar seu sucessor na semana passada. No entanto, essa não foi a única notícia desanimadora. Em meio a essa instabilidade política, a medida de estímulos fiscais anunciada pela China não foi suficiente para reanimar a economia em dificuldades, agravando a ansiedade dos investidores em relação às ações de empresas de luxo, como a Richemont.
Impacto de Bolsas
A crise política na Alemanha continua a afetar os mercados, após o chanceler Olaf Scholz demitir o ministro das Finanças Christian Linder e anunciar seu sucessor na semana passada. Além disso, a medida de estímulos fiscais anunciada pela China não foi suficiente para reanimar a economia em dificuldades, agravando a ansiedade dos investidores em relação às ações de empresas de luxo, como a Richemont, cujas ações caíram 6,3% após relatar queda nas vendas.
Crise de Bolsas
A crise política na Alemanha continua a afetar os mercados, após o chanceler Olaf Scholz demitir o ministro das Finanças Christian Linder e anunciar seu sucessor na semana passada. Além disso, a medida de estímulos fiscais anunciada pela China não foi suficiente para reanimar a economia em dificuldades, agravando a ansiedade dos investidores em relação às ações de empresas de luxo, como a Richemont, cujas ações caíram 6,3% após relatar queda nas vendas.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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