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TSE estima aumento do eleitorado apto a comparecer nas próximas eleições municipais de outubro. Mostra crescimento democrático para possíveis segundo turnos.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou hoje, em Brasília, os eleitores aptos a participar das eleições municipais que ocorrerão em outubro deste ano. O país contará com 155,9 milhões de eleitores que irão escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. De acordo com o TSE, esse número representa um crescimento de 5,4% em comparação com as eleições de 2020.
Além disso, o pleito eleitoral promete ser um momento crucial para a democracia brasileira, onde cada cidadão terá o direito de exercer seu sufrágio e contribuir para a escolha dos representantes municipais. A participação ativa dos eleitores é fundamental para garantir a legitimidade do processo de votação e fortalecer a democracia em todo o país.
Eleições: Aproximação do Pleito Municipal de Outubro
O eleitorado brasileiro está em constante crescimento, o que reflete a importância das eleições democráticas livres no país. A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, ressaltou que o aumento do eleitorado mostra a consolidação do processo eleitoral democrático. Desde a promulgação da Constituição de 1988, o sistema eletrônico de votação tem se desenvolvido, garantindo eleições transparentes e auditáveis.
O pleito municipal está marcado para o dia 6 de outubro, com a possibilidade de segundo turno em 27 de outubro em municípios com mais de 200 mil eleitores. Este segundo turno ocorrerá nos locais em que nenhum dos candidatos à prefeitura obtiver mais da metade dos votos válidos no primeiro turno, excluindo os brancos e nulos.
Destaca-se que o município de Borá, em São Paulo, terá o menor eleitorado em outubro, com 1.094 eleitores aptos a comparecer às urnas. Já a cidade de São Paulo apresenta o maior eleitorado, com 9,3 milhões de eleitores, seguida pelo Rio de Janeiro, com 5 milhões de eleitores.
Além disso, o TSE divulgou os limites de gastos de campanha para prefeito e vereador. Os valores variam de acordo com o município, estabelecendo um mínimo de R$ 100 mil para prefeito e R$ 10 mil para vereador. Em Borá, por exemplo, os candidatos à prefeitura poderão gastar até R$ 159 mil, enquanto os candidatos a vereador terão um limite de R$ 15,9 mil.
Em São Paulo, os candidatos ao Executivo local têm um limite de gastos de R$ 67,2 milhões no primeiro turno e R$ 26,9 milhões no segundo turno. Já os candidatos a vereador na capital paulista poderão gastar até R$ 4,7 milhões. É importante ressaltar que os recursos provêm do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), destinado a financiar as campanhas eleitorais em todo o país. As eleições municipais de outubro se aproximam, e o cenário eleitoral promete ser intenso e decisivo para o futuro político do Brasil.
Fonte: @ Agencia Brasil
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