Viajar para a praia com a família pode aumentar a exposição ao sol, aumentando o risco de câncer de pele, incluindo carcinoma basocelular e espinocelular, conforme alerta a Sociedade Brasileira de Dermatologia.
A prevenção para evitar o câncer de pele é fundamental principalmente em dias quentes, e o uso de protetor solar com fator de proteção elevado é uma das medidas mais simples e eficazes para minimizar o risco. Além disso, a exposição prolongada ao sol sem a devida proteção pode levar a consequências graves, como o câncer de pele, ou carcinoma de células escamosas, por exemplo.
A neoplasia, que é o processo pelo qual o corpo forma massa anormal de células, pode ser aliviada com a imunoterapia, que é um tratamento capaz de fortalecer o sistema imunológico para combater o câncer de pele. No entanto, a imunoterapia pode ser particularmente útil em casos mais avançados do câncer de pele. Além disso, a associação da imunoterapia com outras terapias, como a radioterapia e a quimioterapia, pode ser mais eficaz em algumas situações, como no caso de um carcinoma de células escamosas.
Prevenção do Câncer de Pele: Um Desafio para a Sociedade Brasileira de Dermatologia
O Brasil é palco de mais de 175 mil novos casos de câncer de pele anualmente, o que representa 1 em cada 4 diagnósticos de neoplasia maligna. Este cenário alarmante levou a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) a promover a campanha ‘Dezembro Laranja’, com o objetivo de conscientizar a população sobre os riscos da exposição excessiva ao sol e a importância de cuidados simples para prevenir a neoplasia.
A exposição solar excessiva pode causar danos a curto e longo prazo. A lista de riscos inclui queimaduras solares, desidratação, envelhecimento precoce, lesões nos olhos e, infelizmente, câncer de pele. A Sociedade Brasileira de Dermatologia ressalta a importância de se proteger do sol para evitar esses problemas.
Os principais tipos de câncer de pele são o carcinoma basocelular (CBC), o carcinoma espinocelular (CEC) e o melanoma. O CBC é o tipo menos agressivo, surgindo nas células basais da epiderme. O CEC surge nas células escamosas da epiderme, podendo formar crosta ou deixar uma área elevada. Já o melanoma é o tipo mais grave, desenvolvendo-se nos melanócitos, células que produzem a melanina.
Segundo Simone Neri, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, o câncer de pele não melanoma (carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular) é o mais frequente no Brasil, respondendo por 30% dos tumores malignos registrados. A fase em que o câncer é descoberto é crucial para o sucesso do tratamento. Melanomas diagnosticados no início têm mais de 90% de taxa de cura.
A campanha ‘Dezembro Laranja’ visa conscientizar a população sobre a importância de prevenir o câncer de pele. A Sociedade Brasileira de Dermatologia promove ações para reforçar a prevenção, como a distribuição de protetores solares, a criação de ambientes protegidos do sol e a conscientização sobre os riscos da exposição solar.
Fonte: @ Minha Vida
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