Decepção com pacote é justificável pela demora, erro de incluir isenção de IR e baixo impacto das medidas, insuficientes para salvar arcabouço fiscal em 2025, gerando clima de decepção, senso de urgência e desidratado, sem desancoragem da inflação, em pente-fino.
O mercado financeiro está em alerta, pois o pacote fiscal apresentado pelo governo não atende as expectativas de redução da dívida pública e aumento da arrecadação, fazendo com que o cenário fiscal se mantenha desfavorável para o país.
A demora em apresentar o pacote fiscal, que demorou cinco semanas a ser anunciado, reforça a sensação de que o governo não está tomando as medidas necessárias para controlar as contas. O impacto insuficiente sobre a dívida pública pode colocar a economia em um cenário de urgência financeira. Além disso, a aprovação do pacote no Congresso, que aguarda desde o pacote fiscal apresentado em novembro, deve ocorrer com rapidez, senão, o mercado financeiro pode reagir desfavoravelmente, fazendo com que o governo precise adotar medidas fiscais de urgência para evitar o desequilíbrio da economia.
Reação do Mercado ao Pacote do Governo
O mercado brasileiro reagiu de forma desfavorável ao pacote de medidas econômicas anunciado pelo governo, considerando-o desidratado e sem senso de urgência. A diretora de macroeconomia do UBS Global Wealth Management, Solange Srour, afirmou que ‘faltou senso de urgência do governo em anunciar o pacote e, depois do anúncio, ele já veio desidratado’. Ela destacou que o governo levou muito tempo para anunciar as medidas e, ao fazê-lo, incluiu a proposta de isenção do imposto de renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil, o que tirou o impacto do corte de R$ 70 bilhões em despesas.
Impacto do Pacote no Cenário Econômico
O pacote do governo não conseguiu impressionar o mercado, que esperava medidas mais vigorosas para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal. A economista afirmou que a reação do Banco Central de elevar a taxa Selic em 1 ponto percentual foi correta, sinalizando que o país precisa agir duramente para conter a desancoragem da inflação. Ela também destacou que a demora do governo em anunciar as medidas e a falta de senso de urgência prejudicaram a reação do mercado.
Pacote Desidratado e Senso de Urgência
O pacote desidratado, como descrito por Solange Srour, não conseguiu atender às expectativas do mercado, que esperava medidas mais eficazes para controlar a despesa discricionária do governo. A economista afirmou que a medida de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil foi um erro estratégico, pois tirou o impacto do corte de despesas prometido. Além disso, a demora do governo em anunciar as medidas e a falta de senso de urgência prejudicaram a reação do mercado.
Reação do Banco Central e Senso de Urgência
A decisão do Banco Central de aumentar a taxa Selic em 1 ponto percentual e sinalizar que vai aumentar mais dois pontos percentuais nas próximas reuniões foi correta, pois sinalizou que o país precisa agir duramente para conter a desancoragem da inflação. A economista afirmou que a reação do Banco Central foi um sinal de que o país está em um cenário de desfavorável e que o governo precisa agir com mais rapidez para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal.
Impacto do Pacote no Congresso e Senso de Urgência
O governo ainda corre contra o tempo para tentar aprovar as medidas no Congresso, o que é um sinal de que o governo não tem senso de urgência em relação ao problema econômico. A economista afirmou que a demora do governo em anunciar as medidas e a falta de senso de urgência prejudicaram a reação do mercado e o governo ainda precisa agir com mais rapidez para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal.
Desidratamento do Pacote e Senso de Urgência
O desidratamento do pacote de medidas econômicas anunciado pelo governo é um sinal de que o país não está disposto a tomar medidas drásticas para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal. A economista afirmou que a demora do governo em anunciar as medidas e a falta de senso de urgência prejudicaram a reação do mercado e o governo ainda precisa agir com mais rapidez para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal.
Senso de Urgência e Reação do Mercado
A falta de senso de urgência do governo em anunciar as medidas e a demora em aprovar o pacote no Congresso prejudicaram a reação do mercado, que esperava medidas mais eficazes para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal. A economista afirmou que o governo precisa agir com mais rapidez para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal e que a reação do Banco Central foi um sinal de que o país precisa agir duramente para conter a desancoragem da inflação.
Desidratamento do Pacote e Senso de Urgência
O desidratamento do pacote de medidas econômicas anunciado pelo governo é um sinal de que o país não está disposto a tomar medidas drásticas para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal. A economista afirmou que a demora do governo em anunciar as medidas e a falta de senso de urgência prejudicaram a reação do mercado e o governo ainda precisa agir com mais rapidez para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal.
Senso de Urgência e Reação do Mercado
A falta de senso de urgência do governo em anunciar as medidas e a demora em aprovar o pacote no Congresso prejudicaram a reação do mercado, que esperava medidas mais eficazes para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal. A economista afirmou que o governo precisa agir com mais rapidez para controlar a inflação e o desequilíbrio fiscal e que a reação do Banco Central foi um sinal de que o país precisa agir duramente para conter a desancoragem da inflação.
Fonte: @ NEO FEED
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