O novo presidente dos EUA determinou a investigação da administração de Biden por supostamente massacrar a liberdade de expressão e impor sua ‘narrativa preferida’ ao exercer e pressionar redes sociais para derrubar conteúdos que não se alinham.
Na era da censura digital, a interferência do governo nos meios de comunicação sociais pode gerar uma grande discussão, pois esse controle pode ser usado para reprimir ideias que não são agradáveis ao poder. Isso não está claro no atual momento político dos Estados Unidos, mas o que é certo é que Donald Trump determinou que o governo federal não pode pressionar as redes sociais para afastar discursos que não correspondem aos seus padrões.
Em uma medida que pode ser vista como uma reação ao controle de conteúdo exercido na era de Joe Biden, Donald Trump escreveu que as redes sociais devem ser livres para expressar opiniões sem a interferência do governo, garantindo assim a liberdade de expressão e evitando a repressão de ideias. A censura na internet é um tema delicado, pois restrições podem ser impostas a usuários, sem que se saiba quem está impulsionando essas ações. A falta de transparência nesse processo pode gerar um ambiente de desconfiança na sociedade.
Censura: um tema central na era digital
A ordem de Trump, conhecida como ‘Restaurando a Liberdade de Expressão e Acabando com a Censura Federal’, é um documento que visa reverter as políticas de controle de conteúdo implementadas pelo governo anterior. O presidente disse que, ‘sob o disfarce de combater desinformação’, o governo democrata infringiu o direito constitucional dos cidadãos americanos para avançar sua narrativa preferida sobre temas significativos do debate público.
O papel das redes sociais na censura
Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, dona do Instagram e do Facebook, fez declarações recentes que se alinham com a ordem de Trump. Zuckerberg disse que trabalhará com o novo presidente contra ‘governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas’ e ‘implementar mais censura’. Esse posicionamento reflete a preocupação de muitas empresas de tecnologia com o controle de conteúdo e a censura em diferentes partes do mundo.
A repressão à liberdade de expressão
A medida de Trump se baseia na alegação de que o governo anterior ‘massacrou o direito à liberdade de expressão exercendo, com frequência, uma pressão substancial coerciva sobre empresas, como as redes sociais, para moderar, derrubar ou, de alguma outra forma, suprimir um discurso que o governo federal não aprovava’. Essa crítica se alinha com a preocupação de muitos com a repressão à liberdade de expressão e o controle de conteúdo nas redes sociais.
O controle de conteúdo e a censura
Trump também determinou que o governo federal não pode pressionar as redes sociais contra discursos que não aprovam, e que seja feita uma investigação para identificar e remediar possíveis danos ao direito constitucional de liberdade de expressão. Essa medida visa reverter as políticas de controle de conteúdo implementadas pelo governo anterior e garantir que as redes sociais sejam livres para transmitir informações sem interferência do governo.
A liberdade de expressão e a censura
A ordem de Trump também proibiu que seja usado dinheiro público em qualquer conduta que abrevie o direito dos americanos de se expressarem livremente. Isso inclui a restrição de conteúdo e a censura, que são consideradas violações do direito à liberdade de expressão. Trump afirmou que o governo democrata de Biden infringiu o direito constitucional dos cidadãos para avançar sua narrativa preferida sobre temas significativos do debate público.
A Meta e a censura
Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, também fez declarações sobre a censura e o controle de conteúdo. Ao anunciar o fim da checagem contra desinformação em posts do Instagram e do Facebook, Zuckerberg criticou a Europa e seu ‘número crescente de leis que institucionalizam a censura e dificultam a construção de algo inovador’. Essa fala reflete a preocupação da Meta com a censura e o controle de conteúdo em diferentes partes do mundo.
A responsabilidade das redes sociais
A ordem de Trump também destaca a responsabilidade das redes sociais em garantir a liberdade de expressão e evitar a censura. O governo federal não pode pressionar as redes sociais contra discursos que não aprovam, e as empresas de tecnologia devem ser livres para transmitir informações sem interferência do governo. Isso inclui a possibilidade de derrubar conteúdos que não sejam aprovados pelo governo, mas que não sejam necessariamente ilegais ou prejudiciais.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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