O corregedor-nacional da Justiça Federal tomou a decisão após a PF citar o juiz federal em relatório que indiciou Jair Bolsonaro e 36 outros acusados de tentativa de golpe.
O Conselho Nacional de Magistratura (CNM) decidiu se afastar cautelarmente do magistrado que atuou como juiz auxiliar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e participou da organização das eleições realizadas em 2018 e 2022. Esse magistrado foi citado em um relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 37 pessoas por envolvimento na tentativa de golpe de Estado em 2022. Em 2022, o magistrado esteve envolvido em uma investigação na qual foi determinado seu afastamento cautelar do cargo de magistrado.
A decisão de afastar cautelarmente o magistrado foi baseada em provas obtidas na investigação que corroboram a suspeita de que o magistrado atuou como aliado do ex-presidente Bolsonaro. A investigação foi realizada pela Polícia Federal e resultou na indicação de várias pessoas, incluindo o magistrado, como envolvidas na tentativa de golpe de Estado. Em 2022, o magistrado foi citado em um relatório da Polícia Federal como um dos integrantes de uma organização criminosa que se envolveu na tentativa de impedir a posse do presidente eleito Bolsonaro.
Magistrado no Distrito Federal tem atuação marcada por escândalos e investigações
O magistrado Sandro Nunes Vieira, considerado um juiz de Direito, auxiliar do STF, tem sua reputação questionada após a decisão do corregedor-nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, que o afastou das suas funções, após uma investigação da PF que revelou uma tentativa de golpe de Estado. Embora ele não tenha sido formalmente investigado no inquérito, as suspeitas surgiram em mensagens extraídas do celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e de Marcelo Câmara, assessor do ex-presidente.
Conforme as investigações, o magistrado teria contribuído com o relatório produzido pelo Instituto Voto Legal, para questionar a lisura das urnas eletrônicas após o segundo turno das eleições. Uma das conversas analisadas no inquérito revela que os ex-assessores comentaram sobre o magistrado ter expressado que não desejava ser associado ao caso. No entanto, ele conversou com o presidente do PL, Valdemar de Costa Neto, sobre possíveis irregularidades nas urnas eletrônicas, o que levou a PF a concluir que ele teria prestado assistência ao Partido Liberal na elaboração da representação enviada ao TSE contra as urnas eletrônicas.
Juiz de Direito é acusado de atuar de forma ilegal em investigação sobre urnas eletrônicas
A investigação da PF revelou que o magistrado atuou de forma ilegal e clandestina ao assessorar o Partido Liberal na representação eleitoral contra as urnas eletrônicas. A decisão do corregedor-nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, foi tomada após um comunicado do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que notificava sobre a citação do magistrado nas investigações.
O magistrado foi afastado das suas funções após a PF concluir que ele teria prestado assistência ao Partido Liberal na elaboração da representação enviada ao TSE contra as urnas eletrônicas. A investigação revelou que o magistrado teria contribuído com o relatório produzido pelo Instituto Voto Legal, para questionar a lisura das urnas eletrônicas após o segundo turno das eleições.
Corregedor-nacional de Justiça afasta juiz investigado pela PF por tentativa de golpe de Estado
O corregedor-nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, decidiu afastar o magistrado Sandro Nunes Vieira das suas funções, após uma investigação da PF que revelou uma tentativa de golpe de Estado. A investigação da PF revelou que o magistrado teria contribuído com o relatório produzido pelo Instituto Voto Legal, para questionar a lisura das urnas eletrônicas após o segundo turno das eleições.
O magistrado foi acusado de atuar de forma ilegal e clandestina ao assessorar o Partido Liberal na representação eleitoral contra as urnas eletrônicas. A investigação revelou que ele teria prestado assistência ao Partido Liberal na elaboração da representação enviada ao TSE contra as urnas eletrônicas.
Juiz federal é investigado por suspeita de tentativa de golpe de Estado
O magistrado Sandro Nunes Vieira, juiz federal, foi investigado pela PF por suspeita de tentativa de golpe de Estado. A investigação revelou que ele teria contribuído com o relatório produzido pelo Instituto Voto Legal, para questionar a lisura das urnas eletrônicas após o segundo turno das eleições.
O magistrado foi acusado de atuar de forma ilegal e clandestina ao assessorar o Partido Liberal na representação eleitoral contra as urnas eletrônicas. A investigação revelou que ele teria prestado assistência ao Partido Liberal na elaboração da representação enviada ao TSE contra as urnas eletrônicas.
Justiça Federal de 1ª instância em Paranaguá/PR tem magistrado afastado por suspeita de tentativa de golpe de Estado
O magistrado Sandro Nunes Vieira, juiz de Direito, foi afastado das suas funções na Justiça Federal de 1ª instância em Paranaguá/PR, após uma investigação da PF que revelou uma tentativa de golpe de Estado. A investigação revelou que ele teria contribuído com o relatório produzido pelo Instituto Voto Legal, para questionar a lisura das urnas eletrônicas após o segundo turno das eleições.
O magistrado foi acusado de atuar de forma ilegal e clandestina ao assessorar o Partido Liberal na representação eleitoral contra as urnas eletrônicas. A investigação revelou que ele teria prestado assistência ao Partido Liberal na elaboração da representação enviada ao TSE contra as urnas eletrônicas.
Corregedor-nacional de Justiça afasta magistrado após investigação da PF
O corregedor-nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, decidiu afastar o magistrado Sandro Nunes Vieira das suas funções, após uma investigação da PF que revelou uma tentativa de golpe de Estado. A investigação da PF revelou que o magistrado teria contribuído com o relatório produzido pelo Instituto Voto Legal, para questionar a lisura das urnas eletrônicas após o segundo turno das eleições.
O magistrado foi acusado de atuar de forma ilegal e clandestina ao assessorar o Partido Liberal na representação eleitoral contra as urnas eletrônicas. A investigação revelou que ele teria prestado assistência ao Partido Liberal na elaboração da representação enviada ao TSE contra as urnas eletrônicas.
Fonte: © Migalhas
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