Alargamento do lóbulo pode ser causado por brincos, piercings ou traumas, afetando colágeno, pele e gordura, necessitando de procedimento dermatológico ou otorrinolaringológico.
Os problemas relacionados ao lobo da orelha, especialmente quando afeta a estrutura do lóbulo em si, são preocupantes para qualquer pessoa que considere a aparência como um fator importante na autoestima. Aflora então a dúvida sobre como minimizar o problema. Em alguns casos, o lóbulo pode ficar rasgada ou se alargar ao longo do tempo, geralmente como consequência do uso constante de acessórios pesados em sessões prolongadas. Outras situações podem ser causadas por acidentes, como um puxão forte ou traumas, que causam estragos na estrutura da orelha.
Além disso, com o passar dos anos, o lóbulo da orelha pode naturalmente enfraquecer devido à perda gradual de colágeno, afetando tanto a pele quanto a cartilagem. Isso pode levar à flacidez, um processo que, embora seja natural e inevitável, é uma preocupação comum para muitas pessoas, especialmente quando demonstra no lobo da orelha, tornando-as mais propensas a problemas como o aumento do lóbulo. O uso excessivo de brincos pesados ou o uso de alargadores também pode contribuir para esse processo.
Consequências do Uso Excessivo de Brincos no Lóbulo da Orelha
Com a popularidade dos piercings, muitos homens e mulheres estão submetendo o seu lóbulo da orelha a um constante estresse, o que pode levar a danos irreversíveis. O lóbulo, composto por pele e gordura, é uma área macia e flexível, que pode sofrer alterações significativas, comprometendo a aparência e a funcionalidade da região.
Rasgamento do Lóbulo da Orelha: Uma Consequência Grave
Em alguns casos extremos, o furo do brinco pode rasgar completamente, dividindo o lóbulo em duas partes. Esse tipo de lesão pode ocorrer devido ao uso prolongado de brincos pesados, o que pode causar distensão e aumento do lóbulo.
Reverter os Danos ao Lóbulo da Orelha
Existem várias abordagens para reverter essas condições, que variam conforme a gravidade do dano. Os procedimentos estéticos, como o preenchimento com ácido hialurônico, podem ser eficazes em casos de lóbulos finos ou flácidos devido ao envelhecimento ou uso prolongado de brincos pesados. O ácido hialurônico ajuda a restaurar o volume e a firmeza, melhorando o aspecto estético e diminuindo a visibilidade de furos alargados.
Adoção de Cuidados para Prevenir Danos
Quando o furo está moderadamente alargado e não há ruptura total do lóbulo, é possível adotar cuidados simples, como evitar o uso de brincos pesados e permitir que o corpo tenha tempo para cicatrizar. Em alguns casos, pode ocorrer uma leve redução natural do alargamento com o tempo. Além disso, o uso de brincos menores e mais leves ajuda a reduzir a pressão sobre o lóbulo.
Fitas e Plugues Redutores: Uma Alternativa para Reduzir o Tamanho do Furo
Há produtos como fitas e plugues redutores que ajudam a reduzir o tamanho do furo. Eles auxiliam no processo de cicatrização e podem ser eficazes em casos de alargamentos recentes ou menos severos.
Procedimentos Cirúrgicos: O Último Recurso para Corrigir o Danos ao Lóbulo da Orelha
Quando o lóbulo da orelha foi severamente danificado, seja por alargamento extremo ou rasgo completo, muitas vezes, a intervenção cirúrgica é necessária. O procedimento, conhecido como lobuloplastia, envolve a remoção do tecido cicatricial e a sutura das bordas do lóbulo, promovendo a restauração da forma original. A técnica é realizada por um cirurgião plástico, dermatologista ou otorrinolaringologista, sob anestesia local, sendo um procedimento relativamente simples, ambulatorial e de rápida recuperação.
Importância do Uso de Brincos Leves e do Cuidado com o Lóbulo da Orelha
Para evitar futuros danos ao lóbulo da orelha, é essencial usar brincos leves e, em caso de necessidade de furos adicionais, busque por bons profissionais da área para garantir que eles sejam feitos de maneira adequada, evitando sobrecarregar o tecido do lóbulo. Além disso, é importante manter o lóbulo limpo e aplicar pomadas cicatrizantes para prevenir infecções.
Fonte: @ Minha Vida
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