Documento estabelece regras de convívio durante as festas, incluindo proibições específicas aos convidados, como acordo e confidencialidade, além de estipulações para o padrão de comportamento esperado. Familiares e celebridades, como rappers, também estão sujeitos a essas regras.
Segundo o TMZ, o acordo de confidencialidade exigia que os convidados de Sean ‘Diddy’ Combs assinassem um contrato de não divulgarem detalhes sobre as festas antes de o acordo ser divulgado. Os detalhes do acordo foram revelados pelo porta-voz do rapper, após a publicação do TMZ, que critica o uso excessivo de instrumentos de contrato na rede social.
Ao que parece, as festas de Sean ‘Diddy’ Combs não eram apenas eventos de entretenimento, mas sim experiências que exigiam o assinatura de um contrato de confidencialidade, como o acordo divulgado pelo TMZ. O porta-voz de Combs explicou que o objetivo do acordo era proteger a privacidade dos convidados e evitar que detalhes sobre as festas fossem divulgados antes de o assunto ser oficialmente revelado.
Contrato de Confidencialidade no Mundo do Entretenimento
O mundo do entretenimento é conhecido por seus segredos bem guardados, e em alguns casos, esses segredos são protegidos por acordos de confidencialidade rigorosos. O caso do rapper Sean ‘Diddy’ Combs é um exemplo disso. Segundo informações, o artista teria feito com que seus convidados assinassem contratos de confidencialidade antes de participar de suas festas. Esses contratos eram claros sobre o que podia e não podia ser compartilhado sobre o artista e seus familiares.
O contrato de confidencialidade era extremamente detalhado, abordando temas como a proibição de compartilhar informações pessoais, incluindo dados sobre os parceiros atuais ou antigos, amigos ou associados comerciais do artista. Além disso, o acordo também proibia fotografar ou filmar Combs ou qualquer pessoa próxima a ele sem o consentimento por escrito.
Esses acordos de confidencialidade são comuns em eventos de celebridades, onde o acordo é estabelecido para manter a privacidade do artista. No entanto, o caso de Combs levanta questões sobre a confidencialidade e o consentimento dos indivíduos envolvidos.
O documento que proibia a divulgação de informações era válido durante a vida do artista e por mais 20 anos, ou por um total de 70 anos, prevalecendo o prazo mais longo. Isso ilustra a importância de se abordar esses tópicos de forma séria e rigorosa.
A prisão de Combs em setembro, acusado de tráfico sexual, extorsão e prostituição, trouxe à tona questões sobre o contrato e a confidencialidade. Enquanto o artista se declara inocente, mais de 100 denunciantes o acusam de agressão sexual, e sua equipe jurídica nega qualquer irregularidade.
A discussão em torno do caso de Combs ressalta a complexidade dos contratos de confidencialidade e a necessidade de se abordar esses tópicos de forma transparente e consensual.
Fonte: @ Hugo Gloss
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