O menino de 4 anos, da classe do colégio era uma criança com comportamentos fora do padrão. Durante o sono, ele gritava “sai, tia” e se levantava da cadeira, coberto com um pano.
Um vídeo que circula na internet flagrou um garoto de 4 anos sendo amarrado a uma cadeira com um pano, por uma funcionária do Colégio Criativa, uma creche em São Paulo. Esse caso chama a atenção para a gravidade dos maus-tratos que podem ser cometidos contra crianças em instituições de ensino.
Segundo o UOL, a mãe do menino disse ter testemunhado comportamentos fora do padrão na criança, que passou a não querer mais ir para a creche. Ela denunciou que a funcionária usou agressão para controlar o menino, o que é um exemplo de maus-tratos. Além disso, o caso também envolve abuso e violência, pois a criança foi amarrada e submetida a uma situação de medo e vulnerabilidade. A mãe do menino também mencionou que a funcionária usou um pano para amarrar a cadeira, o que é uma forma de violência. O caso ocorreu no final de outubro, mas só foi divulgado agora, após a mãe do menino ter tomado medidas para denunciar o ocorrido.
Exposição de Maus-Tratos em Escolas Pode Ter Sérios Consequências
O relato de uma mãe sobre o seu filho de 4 anos, que vinha sofrendo abusos em uma instituição, levou a uma investigação rigorosa e a demissão de uma funcionária. A criança, que vinha apresentando comportamentos fora do padrão, relatou que era mantida em uma cadeira com um pano sobre a cabeça durante o intervalo, sem que ninguém intercesse.
A mãe do menino relatou ter se queixado do colégio mais de uma vez, mas a situação só foi levada a sério após ela receber uma mensagem anônima de uma funcionária, que enviou um vídeo, mostrando a forma cruel como a criança era tratada. A funcionária foi demitida por justa causa, e o colégio se colocou à disposição para esclarecer os fatos.
A advogada da família afirmou que medidas judiciais urgentes foram tomadas para garantir a justiça seja feita e que espera que a justiça seja aplicada de forma plena, punindo todos os responsáveis pelos maus-tratos sofridos pela criança.
Fonte: @ Hugo Gloss
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