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Opções de vencimento semanal são negociadas às sextas-feiras por cerca de 20 mil pessoas físicas, com valor pré-determinado entre formadores de mercado.
Dois novos ativos com vencimentos semanais todas às sextas-feiras passarão a ser negociados no dia 1º de julho na B3. O ETF ligado ao índice Small Cap (SMAL11) e as ações PetroRio (PRIO3) foram selecionados pela alta liquidez no mercado à vista. Os vencimentos semanais trazem mais opções de investimento para os traders interessados em operações de curto prazo.
As datas semanais de expirações das opções serão fundamentais para acompanhar os prazos semanais de negociação. Os investidores devem ficar atentos aos vencimentos semanais para aproveitar as oportunidades de compra ou venda nos ativos disponíveis, como o SMAL11 e PRIO3. A diversificação da carteira pode ser beneficiada com essas novas opções de investimento de vencimentos semanais.
Explorando as Estratégias com Vencimentos Semanais
Com a possibilidade de vencimentos semanais, os investidores encontram uma janela para aplicar estratégias de curto prazo, aproveitando eventos específicos do mercado. Dependendo do cenário, é viável negociar com valores menores, refletindo o período entre a data de negociação e o vencimento.
No mesmo dia, entra em vigor o novo programa de Formador de Mercado de opções semanais, com a inclusão de três novas empresas, totalizando oito formadores. Segundo a B3, a intenção é aprimorar a formação de preço das opções e aumentar a liquidez para os investidores.
Os ativos que envolvem Opções com vencimentos semanais são:
Conforme dados da B3, os vencimentos semanais iniciaram as negociações em 29 de janeiro, envolvendo cerca de 20 mil investidores individuais. Até 31 de maio, foram negociados 1,6 bilhão de contratos semanais, movimentando R$ 1,1 bilhão.
A média diária de negociação atinge 19 milhões de contratos, movimentando aproximadamente R$ 13 milhões. Os ativos mais negociados por meio de opções semanais nos primeiros quatro meses foram as ações preferenciais da Petrobras (PETR4), com 35% dos contratos, o ETF do Ibovespa B3 (BOVA11), com 28%, e as ações ordinárias da Vale (VALE3), com 12%.
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Fonte: @ Valor Invest Globo
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