Bolsa recua 0,13% e fecha praticamente estável com seqüência de quedas da moeda norte-americana, mas produtos mexicanos em moeda norte-americana permanecem estáveis.
Com o recuo temporário do presidente norte-americano, Donald Trump, em elevar as tarifas comerciais para os produtos mexicanos, o dólar viveu mais um dia de queda. Durante esse período, o dólar caiu pela 11ª vez, registrando a maior sequência de quedas diárias em 20 anos. A bolsa alternou altas e baixas, mas terminou o dia com pequeno recuo.
A instabilidade no mercado financeiro deve-se principalmente ao dólar, que sofreu uma grande pressão em seu valor após o recuo de Donald Trump. O presidente norte-americano, elevar as tarifas comerciais para os produtos mexicanos, trouxe mais um dia de alívio para o mercado financeiro, mas a bolsa ainda não recupera o nível anterior, permanecendo em uma situação de incerteza.
Variação do Vale do Dólar
Na sequência de quedas, o dólar comercial encerrou a segunda-feira (3) vendido a R$ 5,815, com queda de R$ 0,022 (-0,38%). A queda foi impulsionada pela relação tensa entre os Estados Unidos e México, após o anúncio da suspensão das tarifas comerciais por 30 dias pelo presidente Donald Trump. A medida não apenas afetou a moeda norte-americana, mas também a moeda norte-americana, que é a principal moeda utilizada no comércio internacional.
A alta inicia do dia se estabilizou após o anúncio, e a moeda norte-americana iniciou a queda. A cotação comercial do euro chegou a R$ 5,981, com queda de R$ 0,047 (-1,22%), o que é o menor valor desde 16 de julho do ano passado, quando estava em R$ 5,91. Isso mostra que a moeda está na menor cotação desde 26 de novembro e acumula queda de 5,88% desde 2025.
A sequência de quedas diárias do dólar é a maior desde o fim de março e a metade de abril de 2005, o que é um reflexo da instabilidade econômica global. O mercado de ações também foi afetado, com o índice Ibovespa da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) fechando em 125.970, com queda de 0,13%. O indicador chegou a subir 0,25% por volta das 13h, mas perdeu força e encerrou próximo da estabilidade.
A relação entre os Estados Unidos e México é um fator importante nessa instabilidade. O anúncio da suspensão das tarifas comerciais por 30 dias fez o dólar cair perante as moedas dos principais países emergentes. O uso de produtos mexicanos e canadenses com alíquotas de 25% e a utilização de produtos chineses com alíquotas de 10% também afetaram a moeda norte-americana.
A estabilidade do mercado de ações foi afetada pela dificuldade de escolha entre os produtos mexicanos e a possibilidade de queda da moeda norte-americana. O mercado de ações, por sua vez, foi menos otimista, com o índice Ibovespa da B3 fechando em 125.970, com queda de 0,13%.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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