Primeiro teste de entrega por drones da empresa de tecnologias pertencentes ao desenvolvimento de sistemas, a 1 km na capital paranaense.
Desenvolvendo tecnologias inovadoras, a Atech se destaca no cenário brasileiro como uma empresa de sistemas e tecnologias, com raízes no Grupo Embraer. Em 2025, a empresa sediada em Curitiba, realizará testes de entrega por meio de drones no local.
Com o objetivo de avaliar a viabilidade de tais sistemas no aéreo ambiente, a Atech busca inovar ainda mais a sua linha de produtos. Com a entrega de mercadorias ou serviços através de veículos aéreos, como drones, a empresa visa otimizar processos e reduzir custos. Além de garantir uma vigilância eficaz, a tecnologia pode ser utilizada em diversas áreas, como logística e segurança.
Desafios e Oportunidades no Uso de Drones em Entregas Urbanas
A parceria entre a Atech e a Prefeitura de Curitiba visa transformar a cidade em um laboratório para estudar, definir processos e testar prática e viabilmente o uso de drones para entregas em ambientes urbanos, desafiando a aéreo com tecnologias de veículo aéreo. O primeiro teste ocorrerá na quarta-feira, 27, com um drone VLOS, onde o piloto manterá contato visual direto com a aeronave, percorrendo 900 metros, cruzando o lago do Parque Tanguá a uma altura de 110 metros. A escolha de Curitiba se deve à sua experiência em iniciativas de smart city e à presença do Cindacta II, que coordena os testes.
A Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação da Prefeitura Municipal permitiu os testes experimentais de produtos e serviços inovadores, viabilizando a parceria. O contrato terá duração de um ano. Para 2025, estão previstos testes com drones BVLOS, capazes de realizar voos além do alcance visual do piloto, permitindo trajetos mais longos, enfrentando desafios como edifícios, áreas verdes, redes elétricas e condições climáticas variadas, enquanto realizam entregas reais.
Em Curitiba, a proposta é testar os drones no espaço aéreo da cidade, enfrentando desafios de aéreo e veículo aéreo, enquanto realiza entregas reais. No Brasil, voos BVLOS já foram realizados, mas em rotas controladas, fora do perímetro urbano e sem concentração populacional. A parceria foi viabilizada pela Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, da Prefeitura Municipal, que utiliza o sandbox regulatório para permitir testes experimentais de produtos e serviços inovadores.
Fonte: @Baguete
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