Azul fecha acordos comerciais com arrendadores, enquanto Petrobras melhora desempenho das refinarias, um fator que atingiu valor geral de venda e elevou relações com investidores.
A Azul, uma das principais empresas aéreas do Brasil, anunciou recentemente que conseguiu estabelecer acordos comerciais bem-sucedidos com arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentos originais (OEMs). Esses acordos são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da empresa, permitindo que ela continue a oferecer serviços de alta qualidade aos seus clientes.
Com esses acordos, a Azul se alinha às melhores práticas das principais companhias aéreas do mundo, demonstrando sua capacidade de negociação e gestão eficaz. Além disso, esses acordos também refletem a confiança que os arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentos originais têm na Azul, uma das principais empresas do setor aéreo brasileiro. A capacidade de estabelecer parcerias estratégicas é fundamental para o sucesso das organizações. Com esses acordos, a Azul está bem posicionada para continuar a crescer e se consolidar como uma das principais corporações aéreas do país.
Empresas e Corporações: Notícias Recentes
As principais empresas do país estão passando por mudanças significativas. Os grupos que representam aproximadamente 92% das obrigações de emissão de ações existentes estão eliminando sua participação do saldo atual das obrigações, totalizando cerca de R$ 3 bilhões, e receberão até 100 milhões de novas ações preferenciais da Azul em troca.
A Petrobras, uma das principais corporações do país, informou que o Fator de Utilização (FUT) de suas refinarias atingiu 96,8% em setembro, representando o maior resultado mensal de 2024. Com isso, o FUT acumulado do terceiro trimestre do ano alcançou 95,2%. Isso demonstra o valor da empresa no mercado.
A incorporadora Moura Dubeux registrou um valor geral de venda (VGV) de R$ 1,1 bilhão em lançamentos no terceiro trimestre, alta de 242,8% sobre o mesmo período do ano passado. Isso mostra o crescimento da empresa no mercado.
A Prio teve uma produção de 71,4 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em setembro, praticamente estável ante os 71,7 mil boed apresentados em agosto. Isso demonstra a estabilidade da empresa no mercado.
Mudanças nos Cargos de Empresas
O conselho de administração da Rossi Residencial, em recuperação judicial, destituiu Fernando Miziara de Mattos Cunha dos cargos de diretor-presidente e diretor financeiro e de relações com investidores da companhia. Isso mostra a mudança nos cargos de empresas.
O diretor-presidente da Infracommerce, Ivan Murias, deixa o comando da empresa para assumir o cargo de membro efetivo e presidente do conselho de administração. Para substituir Murias na liderança executiva, foi eleito Mariano Oriozabala. Além disso, Matias Michaelsen apresentou sua renúncia ao cargo de vice-presidente de finanças e diretor de relação com investidores, com efeitos a partir de novembro deste ano.
A Taesa recebeu, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), do Maranhão, a licença de instalação para um trecho da concessão de Tangará. Isso demonstra a expansão da empresa.
O conselho de administração da PDG Realty aprovou a proposta para retificar o fator de grupamento das ações da companhia para uma nova proporção de 250 para 1. Isso mostra a mudança nos acordos comerciais da empresa.
A Alpargatas teve um aumento na participação de seus acionistas, com Silvio Tini de Araújo e a Bonsucex Holding elevando suas posições na empresa para 10,134% do total de ações da companhia. Isso demonstra a mudança nos investimentos da empresa.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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