Entre 18 e 20 de dezembro, evento reúne educadores, gestores e líderes quilombolas para debater a implementação da Pneerq, focando em comunicação, conectado, estética e cultura.
O Ministério da Educação (MEC) aposta na equidade para garantir que todos tenham acesso à educação de qualidade. A representação da Secadi no Encontro Nacional de Educação Escolar Quilombola é um passo importante para promover a equidade em todo o país, proporcionando uma educação integral para todos os brasileiros.
Entre 18 e 20 de dezembro, o Encontro Nacional de Educação Escolar Quilombola acontecerá em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Esse evento é um marco para a equidade educacional, buscando fortalecer a política de educação para o povo Quilombola. A equidade deve ser uma questão central na política de educação, garantindo que todos tenham acesso aos recursos e oportunidades necessários para uma educação de qualidade, independente da raça e do lugar de origem.
Equidade e Política: Construindo um Futuro Inclusivo
A implementação da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq) é um passo importante para superar as desigualdades étnico-raciais e promover a justiça social no Brasil. Essa política é fruto da mobilização das comunidades quilombolas e dos movimentos negros, e seu sucesso depende de uma estratégia pensada para os novos tempos, considerando as formas de comunicação, a estética, a cultura, a influência digital e o mundo conectado.
Equidade e Política: Uma Questão de Justiça Social
A Pneerq é mais do que uma política; é uma ferramenta para promover a equidade e a justiça social no sistema educacional brasileiro. A política objetiva implementar ações e programas educacionais voltados à superação das desigualdades étnico-raciais e do racismo nos ambientes de ensino. Além disso, a política visa promover a política educacional para a população quilombola, reconhecendo a importância da educação para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Equidade e Política: Uma Parceria para o Futuro
A implementação da Pneerq depende de uma parceria entre os entes federados, as instituições de ensino superior, as comunidades quilombolas e os movimentos negros. Esse processo envolve a articulação de esforços para superar as desigualdades étnico-raciais e promover a justiça social no sistema educacional brasileiro. Além disso, a política visa formar profissionais da educação para gestão e docência no âmbito da educação para as relações étnico-raciais e da educação escolar quilombola, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Equidade e Política: Um Desafio para o Futuro
A implementação da Pneerq é um desafio importante para o futuro do Brasil, pois envolve a superação das desigualdades étnico-raciais e o promova da justiça social no sistema educacional. Além disso, a política visa reconhecer avanços institucionais de práticas educacionais antirracistas e contribuir para a superação das desigualdades étnico-raciais na educação brasileira. Esse processo requer a articulação de esforços e a construção de uma parceria entre os entes federados, as instituições de ensino superior, as comunidades quilombolas e os movimentos negros.
Equidade e Política: Uma Questão de Justiça e Equidade
A Pneerq é uma política que visa promover a justiça e a equidade no sistema educacional brasileiro. Além disso, a política visa reconhecer a importância da educação para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O público-alvo da política é formado por gestores, professores, funcionários, alunos, abrangendo toda a comunidade escolar. Esse processo envolve a estruturação de um sistema de metas e monitoramento, assegurando a implementação do art.26-A da Lei nº 9.394/1996, formar profissionais da educação para gestão e docência no âmbito da educação para as relações étnico-raciais e da educação escolar quilombola, induzir a construção de capacidades institucionais para a condução das políticas de Erer e EEQ nos entes federados, reconhecer avanços institucionais de práticas educacionais antirracistas, contribuir para a superação das desigualdades étnico-raciais na educação brasileira, consolidar a modalidade educação escolar quilombola, com implementação das Diretrizes Nacionais, e implementar protocolos de prevenção e resposta ao racismo nas instituições de ensino.
Fonte: © MEC GOV.br
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