Método de correção TRI prioriza acertos nas perguntas mais fáceis para evitar respostas erradas nas mais desafiadoras.
O Exame-nacional, mais conhecido como Enem, é uma competição rigorosa que exige disciplina e estratégia. No próximo domingo (10), os candidatos apresentarão suas habilidades em matemática e ciências da natureza (química, física e biologia), respondendo a 45 questões em cada área.
É fundamental o uso de caneta preta de tubo transparente, deixando de lado lápis e borracha. Alguns educadores indicam que os estudantes comecem pelas questões mais fáceis e simples, garantindo assim os acertos necessários, o que pode ser garantido com estratégias bem estudadas, como as do Instituto-nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Essa é uma forma eficaz de garantir o sucesso no Enem.
Revisão para o Desafio do Enem
Deixar uma resposta em branco no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nunca é uma opção viável, seja em que etapa for. A segunda-feira, dia 6 de novembro de 2023, foi marcada pela redação e as provas de linguagens e ciências humanas, enquanto em 12 de novembro, os candidatos enfrentaram o desafio de resolver 90 questões de matemática, física, química e biologia, em apenas 5 horas. Para superar esse desafio, é fundamental ter uma estratégia de organização, saber onde escrever os cálculos e o que fazer se não souber o caminho certo para responder a uma pergunta. Além disso, é essencial saber quantos minutos gastar em cada questão para não deixar nenhuma para trás. Acesse o nosso canal do g1 Enem no WhatsApp para tirar suas dúvidas.
1- Por quais questões começar no Enem? O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) utiliza o modelo de correção conhecido como Teoria de Resposta ao Item (TRI) para avaliar os candidatos. Esse modelo beneficia quem se preparou de forma consistente para o exame. No entanto, para obter uma boa nota, é importante garantir que as questões mais simples estejam corretas. A melhor estratégia é começar por elas, antes que o cansaço aumente. Na primeira leitura, resolva todas as questões que podem ser solucionadas rapidamente. Na segunda leitura, encare as questões que deixaram apenas uma dúvida pontual. Na terceira leitura, faça as mais longas ou sobre assuntos não tão comuns no Enem.
2- O que fazer se não souber responder? É melhor ‘chutar’ ou deixar em branco? Por mais que o modelo de correção do Inep tenha uma abordagem para os ‘chutes’, nunca deixe o gabarito em branco, explica João Pitoscio Filho, coordenador pedagógico do Curso Etapa. ‘É melhor arriscar um ‘chute cego’ do que deixar uma questão sem resposta’, afirma. Qualquer pontinho é melhor do que nada, certo? O coordenador do Etapa recomenda que os candidatos façam a prova por partes, intercalando com o preenchimento do gabarito. Uma dica é dividir por blocos, ou seja, fazer entre 10 e 15 questões, passar as respostas para o gabarito e depois ‘atacar’ outro bloco. Atenção: seguindo a dica número 1, o aluno não vai resolver a prova de forma linear. É preciso tomar cuidado, então, para não esquecer alguma questão e só perceber na hora de passar as respostas a limpo. Quando decidir ‘pular’ alguma pergunta, o ideal é fazer algum sinal gráfico ao lado do enunciado (pode ser um ‘x’ ou um asterisco, por exemplo).
3- ✅ Participe do canal do g1 Enem no WhatsApp 4- ⏳Quantos minutos gastar por questão? No segundo domingo do Enem, serão 5 horas de prova. Para dar tempo de resolver as 45 questões de matemática e as 45 de ciências da natureza, a recomendação é que o aluno gaste, em média, 3 minutos por pergunta.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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