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Acidente controlado pela tripulação sem feridos a bordo. Relatório pré-liminar da National Transportation Safety Board em unidade de controle de potência.
As autoridades federais e a Embraer estão investigando por que um E195-E2 apresentou uma oscilação rara e insegura para frente e para trás durante o voo. O movimento oscilante é conhecido como rolagem holandesa, e uma característica descrita pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) é o nariz de um avião fazendo um oito. Não houve feridos a bordo do voo 154 da Azul Linhas Aéreas em 30 de junho, conforme a companhia aérea e um relatório preliminar da ANAC.
Enquanto isso, a Airbus está investigando um incidente semelhante envolvendo um A320, que também experimentou uma oscilação insegura durante o voo. A rolagem holandesa é um fenômeno preocupante que requer investigação minuciosa para garantir a segurança de passageiros e tripulação. A Airbus está colaborando com as autoridades para resolver esse problema e manter a confiança no setor de aviação.
Relatório Preliminar sobre Incidente com Avião da Boeing
Um relatório recente revelou que a tripulação conseguiu ‘recuperar o controle’ durante um incidente envolvendo um avião da Boeing. O avião pousou em segurança, mas infelizmente a aeronave sofreu danos ‘substanciais’. A FAA classificou o ocorrido como um ‘acidente’, destacando a gravidade da situação.
De acordo com o relatório da FAA, uma inspeção identificou danos à PCU de reserva, a unidade de controle de potência responsável por controlar o leme da aeronave. A questão levantada é se a unidade danificada foi a causa ou o resultado do rolamento observado durante o incidente.
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Desde o pouso em Oakland, Califórnia, o avião não voou, exceto para ser transferido para uma instalação da Boeing em Washington. A Southwest Airlines, envolvida no incidente, informou que encaminhou o caso à FAA e ao National Transportation Safety Board (NTSB) e está colaborando com a investigação em andamento.
O incidente, que ocorreu há quase três semanas, foi recentemente adicionado ao banco de dados da FAA. Com 175 passageiros e seis tripulantes a bordo, a situação levantou preocupações sobre a segurança das aeronaves.
Em fevereiro, a FAA emitiu uma exigência de inspeção para companhias aéreas que operam aeronaves 737 Max 8 e similares, visando garantir a integridade do conjunto do leme. A falha nesse componente poderia comprometer o controle do leme pelos pilotos, representando um sério risco operacional.
A investigação em andamento busca esclarecer se a condição identificada na inspeção está relacionada ao rolamento holandês observado no incidente. Esse movimento oscilante e incomum do avião foi descrito como desconfortável tanto por passageiros quanto por especialistas em aviação.
Kathleen Bangs, analista de segurança da aviação e ex-piloto de avião, destacou a natureza incomum do rolamento holandês, ressaltando a importância do treinamento dos pilotos para lidar com situações adversas. A habilidade de controlar a aeronave em cenários de falha dos sistemas de controle é fundamental para garantir a segurança dos voos.
Os aviões, ao se movimentarem no ar, podem experimentar oscilações ao longo dos três eixos de movimento: inclinação, rolagem e guinada. O rolamento holandês representa um desvio significativo desse padrão de movimento, exigindo habilidades especiais por parte dos pilotos para manter a estabilidade da aeronave.
A investigação conduzida pelo NTSB e pela FAA busca identificar as causas do incidente e implementar medidas corretivas para prevenir ocorrências semelhantes no futuro. A segurança dos passageiros e tripulantes é a principal prioridade das autoridades aeronáuticas, que trabalham em conjunto para garantir a integridade e o bom funcionamento das aeronaves em operação.
Fonte: © CNN Brasil
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