Sambista teve mantida sentença de 9 anos e 7 meses de prisão em regime fechado, considerado regime de cárcere privado e situações degradantes, sob segredo de justiça do Poder Judiciário.
Leandro Lehart, de 52 anos de idade, teve sua condenação por estupro mantida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A decisão foi tomada após a rejeição do recurso apresentado pelo cantor e sambista, que buscava reduzir a pena de nove anos, sete meses e seis dias de prisão, em regime fechado, sob acusação de estupro e cárcere privado.
Leandro Lehart ainda pode apresentar novo recurso, em liberdade, mas a decisão atual reforça a gravidade dos crimes pelos quais foi condenado. A manutenção da sentença é um reflexo da seriedade com que o Tribunal de Justiça de São Paulo aborda casos de estupro e cárcere privado. A justiça deve ser feita e, nesse caso, a condenação de Leandro Lehart é um passo importante nesse sentido. As informações são do UOL.
Decisão Judicial
A decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo foi publicada no último dia 16 de setembro, causando grande repercussão. Segundo a acusação, em 2019, o cantor e sambista Leandro Lehart teria estuprado uma mulher com quem se relacionava havia dois anos, mantendo-a trancada em um banheiro de sua casa. Além disso, ele a submeteu a situações degradantes e escatológicas, o que é considerado um crime grave.
Reação da Defesa
A defesa de Leandro Lehart se pronunciou sobre a decisão da Justiça, publicando uma nota no Instagram na última quarta-feira (18). Nela, informou que vai recorrer da decisão, alegando que o voto do Relator absolvendo Leandro Lehart foi ignorado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que manteve a sentença de primeira instância. Os autos do caso permanecem em segredo de justiça. A defesa afirma que segue certa da inocência de Leandro Lehart e recorrerá, confiante de que a verdade será restabelecida pelo Poder Judiciário.
Contexto do Caso
O caso de Leandro Lehart é um exemplo de como o regime fechado e o cárcere privado podem levar a situações degradantes e escatológicas. A defesa do cantor e sambista afirma que ele é inocente e que a verdade será revelada a tempo e modo pelo Poder Judiciário. No entanto, a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo é um passo importante para garantir que a justiça seja feita e que os direitos das vítimas sejam respeitados.
Fonte: © Revista Quem
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