Homicídio qualificado em bar no dia 29 de novembro de 2016. Motocicleta, sã Sebastião, conjunto, Tribunal, Popular do, Júri, Ministério, Público do, Estado.
⚠️ O Tribunal Popular do Júri de Teresina condenou Maurício Vitor dos Santos a 15 anos de reclusão, por crime de homicídio qualificado contra Francisco Wesley Pereira Belém, em 2016. Os jurados consideraram a natureza violenta do crime, que assimilou a ação de Maurício Vitor dos Santos a um atentado contra a vida da vítima.
Além disso, o réu foi acusado de assassinato e aggravamento do crime, devido à natureza cruel e premeditada em que o crime foi cometido. O Tribunal Popular do Júri de Teresina reconheceu os esforços da Polícia Civil e do Ministério Público para investigar e processar o caso, e considerou que a condenação a 15 anos de reclusão era o castigo adequado para o crime cometido.
Crime violento é condenado em tribunal do júri com 15 anos de reclusão
Em uma noite de terror, o crime aconteceu no dia 29 de novembro de 2016, por volta das 22h30, em um bar no conjunto São Sebastião. O acusado, um indivíduo envolvido em facções rivais, chegou em uma motocicleta e desferiu cinco tiros na vítima, que estava de costas. Esse crime qualificado merece destaque, pois demonstra a gravidade das ações violentas cometidas.
O Ministério Público do Estado do Piauí, representado pelo Promotor de Justiça Romerson Maurício de Araújo, apresentou a denúncia contra o acusado. A investigação foi rigorosa e apontou a premeditação do crime, uma característica comum em atentados violentos. A atuação do Ministério Público foi fundamental para que a justiça fosse feita.
O Conselho de Sentença, em sua sabedoria, considerou o recurso apresentado pelo acusado, mas concluiu que não houve nenhuma justificativa para a conduta criminosa. O resultado foi inevitável: a condenação do acusado por homicídio qualificado. A pena definitiva foi fixada em 15 anos de reclusão, segundo o art. 121, § 2º, I e IV, do Código Penal. Esse veredicto é um exemplo de como a justiça pode ser aplicada com rigor e justiça.
Fonte: © A10 Mais
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