Presidente da autarquia disse que companhias estão aguardando melhor momento do mercado e ambiente das companhias, com demanda represada, agrícolas e imobiliários, ofertas públicas iniciais de ações e captações, certificados de recebíveis.
Com o crescimento do mercado, várias empresas do Brasil buscam capitalizarem no ambiente de mercado’ para expandir seus negócios e investir em projetos inovadores. Segundo João Pedro Nascimento, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), existe uma demanda significativa por ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) que ainda não foram atendidas, demonstrando a necessidade de mais investimentos no mercado’.
Na bolsa, é comum encontrar várias companhias cujas expectativas de ações só aumentam com o tempo. De acordo com João Pedro Nascimento, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o mercado’ é propício para que essas empresas atendam a demanda por IPOs, permitindo que elas sejam suscitadas à bolsa e atraem mais investidores. O ambiente de mercado’ pode influenciar a decisão das empresas de realizar IPOs, e o presidente da CVM destaca que há um grande potencial para crescimento no mercado’ brasileiro.
Evolução do mercado e sua influência nas ofertas
A alta do mercado dos últimos anos trouxe um fluxo expressivo de novos negócios para o ambiente das companhias, especialmente em termos de volume de captações, essas empresas estão esperando um melhor momento do mercado para estrear na bolsa. ‘No ambiente das companhias já registradas, tem uma janela de emissores aguardando o melhor momento para poderem realizar os seus IPOs. E ainda existe um expressivo número de empresas que ainda não são registradas como companhias abertas, mas que a CVM monitora e que teriam maturidade para abrir capital’, afirmou.
Ele não abriu o número de companhias, mas disse que as que fazem IPO em outro país costumam se basear em fatores que muitas vezes são mitos, como a expectativa de ter mais acesso a investidores em mercados mais líquidos e com custos mais baixos. ‘As empresas que fazem IPO em outro país têm a expectativa de ter mais acesso a investidores em mercados mais líquidos e com custos mais baixos, mas na verdade elas têm muita dificuldade de se desenvolver. As empresas ficam à margem dos mercados em que poucos investidores conhecem as companhias, e os custos são mais altos’, disse.
George Silva, vice-presidente sênior de mercado de capitais de ações do Itaú BBA, afirmou que o interesse dos investidores pelos IPOs voltará à medida que o mercado tiver mais visibilidade e previsibilidade para os juros e para o câmbio. ‘O interesse dos investidores pelos IPOs voltará à medida que o mercado tiver mais visibilidade e previsibilidade para os juros e para o câmbio’, disse. ‘É errado dizer que não houve ofertas em 2024. Este ano foi um dos melhores em termos de volume de captações, mas elas foram expressivas nos instrumentos de dívida’, disse.
Desde 2021 que uma empresa não faz IPO no país, após 83 estreias na sequência em uma janela de dois anos. A alta do dólar e dos juros têm prejudicado o fluxo para a bolsa e atrasado os planos de estreia das empresas na emissão de ações.
Impacto do ambiente nas ofertas
A situação atual do mercado tem afetado as companhias que pretendem realizar IPOs, pois elas dependem especialmente de um melhor momento do mercado para estrear na bolsa. As companhias dependem especialmente de um melhor momento do mercado para estrear na bolsa, afirmou George Silva, vice-presidente sênior de mercado de capitais de ações do Itaú BBA.
Ele aconselhou que as empresas estejam preparadas para essa safra nova estreias na bolsa e continuem se aproximando dos investidores, entregando melhores resultados e preparando o jurídico e o financeiro. ‘As companhias que escolhem fazer IPO em outro país costumam se basear em fatores que muitas vezes são mitos, afirmou Viviane Basso, vice-presidente de operações da B3.
Opções de financiamento e mercado
Em contrapartida, muitos negócios estão preferindo emitir debêntures e Certificados de Recebíveis Agrícolas e Imobiliários (CRAs e CRIs) para se financiarem. O volume de ofertas de ações alcançou apenas R$ 21,8 bilhões em 2024, enquanto o volume de ofertas de debêntures, CRIs e CRAs atingiu 440,1 bilhões no mesmo período.
As companhias que fazem IPO em outro país têm a expectativa de ter mais acesso a investidores em mercados mais líquidos e com custos mais baixos. ‘As empresas que fazem IPO em outro país têm a expectativa de ter mais acesso a investidores em mercados mais líquidos e com custos mais baixos, mas na verdade elas têm muita dificuldade de se desenvolver’, disse.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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