Índice de obesidade em escolas públicas cai de 20% para 15%, com objetivo de alcançar 10% em 2026, priorizando cardápios escolares saudáveis e parcerias com agricultura familiar.
As mudanças na alimentação escolar visam a promover merendas saudáveis e equilibradas para os estudantes brasileiros, reduzindo o consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Essa ação busca combater problemas de saúde relacionados a uma alimentação inadequada e promover o desenvolvimento integral dos jovens.
Segundo Leila Barros, ministra da Educação, a merenda escolar é essencial para garantir o bem-estar dos alunos durante o período de estudo e contribui para uma alimentação saudável. A redução da presença de alimentos processados e ultraprocessados visa melhorar a qualidade nutricional das refeições escolares, o que pode ter impacto positivo na saúde dos estudantes no longo prazo.
Desenvolvimento de uma Merenda Escolar Saudável
A implementação de uma merenda escolar saudável é um passo fundamental para garantir o bem-estar dos estudantes e promover o desenvolvimento equilibrado. Nesse contexto, a política de Alimentação Nota 10, lançada pelo Governo Federal, tem como objetivo oferecer refeições mais saudáveis nos cardápios escolares, atendendo às necessidades nutricionais dos estudantes e formando hábitos alimentares saudáveis.
A dieta rica em itens ultraprocessados está relacionada a doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes, sendo fundamental reduzir seu consumo em escolas. O Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar) investiu R$ 4,7 milhões em um projeto de capacitação de merendeiras e nutricionistas sobre segurança alimentar e nutricional, com foco na utilização de recursos do Pnae por meio da agricultura familiar.
Com a mudança, a aquisição de gêneros alimentícios será realizada com prioridade à agricultura familiar, em assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas e grupos formais e informais de mulheres. Em 2024, o orçamento do programa foi de R$ 5,3 bilhões, com ao menos 30% dos alimentos adquiridos da agricultura familiar. Por ano, as escolas fornecem quase 10 bilhões de refeições, reforçando a importância da política de alimentação escolar como uma política educacional.
A formação de hábitos alimentares saudáveis contribui para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem e o rendimento escolar. Nesse sentido, o Pnae é uma política que garante não só segurança alimentar, mas também um impacto no desenvolvimento dos estudantes e nas condições de aprendizagem.
A preocupação com a obesidade tem sido fonte de atenção para pais, educadores e especialistas em saúde, devido ao consumo excessivo de alimentos ultraprocessados por crianças e adolescentes. Estudos científicos comprovam que a dieta desequilibrada e rica em alimentos carregados de sal, açúcar e gorduras está relacionada ao surgimento da obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.
O consumo de ultraprocessados tem sido questionado, e a marca de produtos naturais foi denunciada por propaganda enganosa. Além disso, o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional 2023, do Ministério da Saúde, apontou que uma em cada sete crianças brasileiras vive com excesso de peso ou obesidade, e a média global é de 5,6%.
Para promover uma alimentação mais saudável, é fundamental buscar alimentos e refeições mais equilibradas. Dessa forma, o desenvolvimento de uma merenda escolar saudável é essencial para garantir o bem-estar dos estudantes e promover o desenvolvimento equilibrado.
Redução do Consumo de Alimentos Ultraprocessados
A redução do consumo de alimentos ultraprocessados é fundamental para prevenir doenças crônicas e promover a saúde. A dieta rica em itens ultraprocessados está relacionada a doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes, sendo necessário reduzir seu consumo em escolas.
O Pnae investiu R$ 4,7 milhões em um projeto de capacitação de merendeiras e nutricionistas sobre segurança alimentar e nutricional, com foco na utilização de recursos do Pnae por meio da agricultura familiar. Com a mudança, a aquisição de gêneros alimentícios será realizada com prioridade à agricultura familiar, em assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas e grupos formais e informais de mulheres.
A política de alimentação escolar é uma política educacional que garante segurança alimentar e impacto no desenvolvimento dos estudantes e nas condições de aprendizagem. A formação de hábitos alimentares saudáveis contribui para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem e o rendimento escolar.
O consumo de alimentos ultraprocessados tem sido questionado, e estudos científicos comprovam que a dieta desequilibrada e rica em alimentos carregados de sal, açúcar e gorduras está relacionada ao surgimento da obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional 2023, do Ministério da Saúde, apontou que uma em cada sete crianças brasileiras vive com excesso de peso ou obesidade, e a média global é de 5,6%.
Para promover uma alimentação mais saudável, é fundamental buscar alimentos e refeições mais equilibradas. Dessa forma, o desenvolvimento de uma merenda escolar saudável é essencial para garantir o bem-estar dos estudantes e promover o desenvolvimento equilibrado.
Agricultura Familiar e Política de Alimentação Escolar
A agricultura familiar e a política de alimentação escolar são fundamentais para garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes. A medida de ofertar refeições mais saudáveis nos cardápios escolares visa reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados e promover a agricultura familiar.
O Pnae investiu R$ 4,7 milhões em um projeto de capacitação de merendeiras e nutricionistas sobre segurança alimentar e nutricional, com foco na utilização de recursos do Pnae por meio da agricultura familiar. Com a mudança, a aquisição de gêneros alimentícios será realizada com prioridade à agricultura familiar, em assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas e grupos formais e informais de mulheres.
A política de alimentação escolar é uma política educacional que garante segurança alimentar e impacto no desenvolvimento dos estudantes e nas condições de aprendizagem. A formação de hábitos alimentares saudáveis contribui para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem e o rendimento escolar.
O consumo de alimentos ultraprocessados tem sido questionado, e estudos científicos comprovam que a dieta desequilibrada e rica em alimentos carregados de sal, açúcar e gorduras está relacionada ao surgimento da obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional 2023, do Ministério da Saúde, apontou que uma em cada sete crianças brasileiras vive com excesso de peso ou obesidade, e a média global é de 5,6%.
Para promover uma alimentação mais saudável, é fundamental buscar alimentos e refeições mais equilibradas. Dessa forma, o desenvolvimento de uma merenda escolar saudável é essencial para garantir o bem-estar dos estudantes e promover o desenvolvimento equilibrado.
Impacto da Política de Alimentação Escolar
A política de alimentação escolar tem um impacto significativo no desenvolvimento dos estudantes e nas condições de aprendizagem. A medida de ofertar refeições mais saudáveis nos cardápios escolares visa reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados e promover a agricultura familiar.
O Pnae investiu R$ 4,7 milhões em um projeto de capacitação de merendeiras e nutricionistas sobre segurança alimentar e nutricional, com foco na utilização de recursos do Pnae por meio da agricultura familiar. Com a mudança, a aquisição de gêneros alimentícios será realizada com prioridade à agricultura familiar, em assentamentos de reforma agrária, comunidades indígenas e quilombolas e grupos formais e informais de mulheres.
A política de alimentação escolar é uma política educacional que garante segurança alimentar e impacto no desenvolvimento dos estudantes e nas condições de aprendizagem. A formação de hábitos alimentares saudáveis contribui para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem e o rendimento escolar.
O consumo de alimentos ultraprocessados tem sido questionado, e estudos científicos comprovam que a dieta desequilibrada e rica em alimentos carregados de sal, açúcar e gorduras está relacionada ao surgimento da obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional 2023, do Ministério da Saúde, apontou que uma em cada sete crianças brasileiras vive com excesso de peso ou obesidade, e a média global é de 5,6%.
Para promover uma alimentação mais saudável, é fundamental buscar alimentos e refeições mais equilibradas. Dessa forma, o desenvolvimento de uma merenda escolar saudável é essencial para garantir o bem-estar dos estudantes e promover o desenvolvimento equilibrado.
Fonte: @ Veja Abril
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