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Encontro na cúpula do G20 entre líderes ultraliberais Bolsonaro e Lula pode trazer risco de ruptura com o governo.
Milei marcou presença no Brasil e proferiu o discurso de encerramento da CPAC, encontro conservador em Balneário Camboriú (SC). Foto: Reprodução O presidente da Argentina, Javier Milei, confirmou sua participação na cúpula de líderes do G20, em 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro, momento em que poderá se encontrar com seu homólogo brasileiro e desafeto, Luiz Inácio Lula da Silva. ‘Lula não é o Brasil, Lula é Lula.
Em meio às expectativas para a cúpula do G20, a presença de Milei promete agitar as discussões entre os líderes presentes. A interação entre o presidente da Argentina e seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, certamente será um dos pontos de destaque do evento. A diplomacia e as diferenças políticas estarão em evidência durante os dias de debates e negociações da cúpula.
Milei: Presença na Cúpula do G20 e Encontro com Bolsonaro
‘Milei é um líder ultraliberal da Argentina que tem marcado presença em eventos importantes, como a cúpula do G20. Em uma entrevista recente, ele mencionou que é parte do seu trabalho encontrar presidentes, destacando a importância de tais encontros.
Em um encontro com Bolsonaro, Milei recebeu a medalha ‘3is’, que ele descreveu como ‘imorrível, imbrochável e incomível’. No entanto, a visita de Milei ao presidente brasileiro gerou controvérsias, com jornais argentinos alertando para um possível risco de ruptura com o governo brasileiro.
Durante o evento com Bolsonaro, jornalistas foram hostilizados, evidenciando as tensões presentes. Milei, em uma postura firme, não confirmou se aceitaria se reunir com Lula, afirmando que ele mesmo desenha sua política.
O presidente argentino também mencionou sua participação na cúpula do G20, que ocorrerá no Brasil em novembro. Questionado sobre sua presença no evento, ele afirmou categoricamente que estará lá, reforçando sua agenda internacional.
Em meio a isso, Lula cobrou desculpas de Milei por declarações feitas durante a campanha eleitoral, mas o ultraliberal se manteve firme em sua posição, recusando-se a retratar-se e acusando o petista de ter o ‘ego inflamado’.’
Fonte: @ Terra
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