Competição mundial de beleza reunia conhecidos representantes feminina, incluindo jovens mães, em busca da presença campeã.
A competição, que contou com a participação de mais de 80 candidatas de todo o mundo, teve seus resultados divulgados no final da noite de sábado, mas o Brasil foi uma das primeiras a ficar fora da disputa, ficando apenas na posição 45.
Ao perder o TOP 30, muitos internautas começaram a criticar a organização do evento, alegando que as divisões pelas regiões do mundo foram definidas de forma errada. Miss Universo 2024: A competição teve mudanças importantes no regulamento e adivinhe quem ficou de fora do TOP 30?
Miss Universo”’ é um dos eventos mais inovadores de beleza do mundo e a competição em questão não fez jus à expectativa da audiência. Foi um verdadeiro desapontamento para os brasileiros, principalmente para as candidatas de Miss Universo, que não conseguiram chegar ao TOP 30 como algumas Miss Princesa do Mundo.
Miss Universo: Mais Aberto e Inclusivo
Mais do que nunca, o campeonato mundial de beleza foi mais aberto, reunindo mais de 120 países na competição, incluindo representantes de diferentes idades, como mães jovens e maduras, e até mesmo candidatas com deficiências visíveis, como a presença de vitiligo. Isso marca um divisor de águas na história do Miss Universo, um concurso que passou a ser mais inclusivo e abrangente em sua seleção de candidatas.
Em seu jejum de um título há 56 anos, quando a baiana Martha Vasconcellos trouxe o título para o Brasil, esse ano o nosso país foi representado pela pernambucana Luana Cavalcante, de 25 anos, uma jovem aspirante a ser a primeira mãe a vencer o concurso. Suas chances de vencer o título só foram limitadas pela eliminação no primeiro bloco do concurso, sequer chegando ao TOP 30 (antigo TOP 20). A eliminação surpreendeu muitos, especialmente considerando a presença da Colômbia, um país conhecido por suas representações tradicionais no concurso.
A mudança no regulamento do Miss Universo, permitindo a participação de mães e mulheres casadas, é válido ressaltar que representa um divisor de águas na história do concurso. Além disso, o limite de idade também foi alterado, passando de 28 para 18 anos, o que abre mais oportunidades para jovens e maduras concorrerem ao título. Os representantes de outros países também se destacaram, com alguns países conhecidos por suas representações no concurso, como a França, a Índia, a Sérvia, o Vietnã, o Porto Rico, a Nigéria, o Canadá, a Cuba, a China, o Japão, o Egito, o México, a Argentina, a Tailândia, o Peru, o Macau, as Filipinas, o Equador, a Bolívia, a Malásia, a Rússia, a Aruba, a Finlândia, a República Dominicana, o Camboja, a Nicarágua, a Dinamarca, a Venezuela e o Zimbábue, passando para a próxima etapa.
O sucesso do concurso se tornou uma presença feminina marcante, com muitas jovens representantes de diferentes partes do mundo, mostrando sua beleza, inteligência e personalidade, e muitas vezes superando as expectativas dos observadores. A experiência de Luana Cavalcante no Miss Universo é um exemplo disso, e a sua participação na competição foi uma oportunidade de mostrar que a beleza vai além da aparência.
Fonte: @ Terra
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