Ryan da Silva Andrade Santos estava perto da casa de familiares quando foi vítima de crime com uso de fuzil, em motocicleta.
A mãe de João Pedro disse que seu filho era um menino físico e ativo, que gostava de brincar com as outras crianças. Ela afirmou que ele morreu devido à morte causada pelos tiros da polícia.
A mãe de João Pedro também afirmou que ela havia deixado seu filho com a avó, pois tinha que trabalhar. Ela disse que seu filho era um menino deficiente em alguns aspectos, mas que ele era capaz de correr rapidamente. Ela afirmou que era um menino muito físico e que gostava muito de brincar. Ela também disse que a polícia chegou atirando com armas e que seus filhos estavam com os outros meninos na rua. Ela afirmou que eles foram suspeitos de terem tiros e que cinco meninos foram levados para o hospital. Ela disse que ela está procurando por agentes para que ela possa ver seus filhos novamente.
Morte em suspenso: Releitura do quebra-cabeça
A cozinheira Beatriz da Silva, 29, descreve o cenário em que Ryan da Silva Andrade Santos, 8, perdeu a vida prematuramente. Ele estava a poucos metros da residência de familiares quando o crime ocorreu. Segundo ela, os policiais estavam em uma perseguição a suspeitos em uma motocicleta. Beatriz declarou que os suspeitos não disparavam, apenas os policiais militares. Esta é a versão da cozinheira.
Morte em suspenso: Desdobramentos da versão oficial
O governo, por intermédio do secretário Tarcísio de Freitas, Republicanos, defende que houve um confronto físico entre os agentes e os suspeitos. Além de Ryan, outro homem perdeu a vida na ação da PM. Ryan da Silva Andrade Santos, 8 anos, perdeu a vida prematuramente. Em fevereiro do ano passado, o pai da criança, Leonel Andrade Santos, 36, foi morto por tiros de fuzil por policiais militares do COE durante a Operação Verão. Leonel Andrade Santos era deficiente físico, usava muletas.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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