A jovem de 21 anos relata ser agredida pelo rapaz devido a dívidas, em uma discussão física e verbais. Sua relação amorosa tem sido marcada por agressão e ela busca tratamento médico.
A mulher, identificada como Luana, afirma ter visto o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta consumir bebida alcoólica durante a noite. Ela ainda disse que eles discutiram várias vezes antes da chegada da viatura policial.
Segundo o depoimento de Luana, Acosta estava armado com uma arma de fogo. Ela ainda afirma que Acosta era um estudante de medicina e que ele estava sob o efeito do álcool na noite em que foi abordado pela polícia. A mulher disse que Acosta tinha uma arma de fogo e que eles tinham discutido horas antes da chegada da viatura policial.
A Vida da Mulher que Testemunhou o Disparo que Matou um Estudante
A jovem, com 21 anos, é uma estudante que enfrenta uma situação de agressão física e emocional de um ex-parceiro, que terminou em tragédia. Ela relata que o rapaz, de 20 anos, estava sob o efeito do álcool na noite anterior ao incidente. O ex-parceiro, estudante de 20 anos, morreu no Hospital Ipiranga após ser atingido por um tiro à queima roupa disparado por um policial militar.
A discussão entre os dois teria sido motivada por questões de dívidas financeiras, com o estudante devendo cerca de R$ 20 mil à jovem. A situação era tensa e frequentemente culminava em discussões verbais. A jovem relata que já havia cobrado o dinheiro do ex-parceiro, mas ele negava a dívida. A família do estudante não aceitava a relação amorosa entre os dois, o que também contribuía para as tensões.
No dia do incidente, a jovem encontrou o estudante por acaso em um bar na Vila Mariana. Ele estava bebendo e ela se despediu logo após. O estudante então enviou uma mensagem para a jovem, solicitando que se encontrassem novamente. Ela aceitou, com o objetivo de cobrar o dinheiro que ele devia, mas não pretendia ter relações sexuais.
O estudante pegou um Uber e foi até a casa da jovem, onde eles foram ao hotel na Rua Cubatão, onde costumavam se encontrar. Lá, ele deu a ela R$ 250, mas começou a discutir quando ela perguntou pelo restante do dinheiro. A jovem tentou sair do quarto, mas o estudante a impediu e a agrediu fisicamente. A recepcionista do hotel chamou a polícia após escutar a discussão.
A jovem conseguiu sair do quarto e se esconder perto da recepção. O estudante seguiu-a para a rua, onde um policial militar o abordou. A jovem ouviu o policial perguntar ao estudante por que ele havia batido na viatura, e posteriormente, um disparo de arma de fogo. Ela viu o estudante cair no chão e foi levada ao Hospital Ipiranga, onde o acompanhou.
No hospital, a jovem foi hostilizada pela família do estudante. O irmão do estudante, Pedro, desferiu um soco no rosto da jovem. A família do estudante não aceitava a relação da jovem com o estudante e estava desesperada para resolver a situação de dívidas. A jovem afirma que já havia cobrado o dinheiro do ex-parceiro, mas ele negava a dívida.
A discussão entre os dois foi motivada por questões de dívidas financeiras e a falta de aceitação da relação amorosa entre os dois. A jovem relata que as discussões verbais eram frequentes e o estudante teria uma dívida de cerca de R$ 20 mil com ela. A família do estudante não aceitava a relação da jovem com o estudante e estava desesperada para resolver a situação de dívidas.
A jovem afirma que tentou diversas vezes sair do quarto, mas foi impedida pelo estudante. A discussão entre os dois teria sido motivada por conta dessas questões. A estudante diz que era normal as discussões verbais entre a depoente e Marco Aurélio, tanto por questões de dívidas financeiras, quanto ao fato da família de Marco Aurélio não aceitar a relação da depoente com Marco Aurélio.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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