Proteínas no sangue podem revelar o ritmo de envelhecimento cerebral por meio da simbiose entre proteínas e a aceleração do processo pode ser desvendada por meio da resonância magnetica para desenvolver novos tratamentos
O envelhecimento é um processo natural que afeta todas as pessoas, independentemente da idade ou do sexo. A ressonância magnética é uma técnica de imagem que permite visualizar estruturas internas do corpo, como o cérebro, sem a necessidade de intervenções invasivas.
Estudos realizados com a ressonância magnética têm demonstrado que o envelhecimento pode levar a alterações significativas na estrutura e função cerebral. Por exemplo, os estudos revelam que o cerebro de um homem de 25 anos tem uma densidade de substância cinzenta mais alta do que o de um homem de 74 anos. Além disso, a ressonância magnética também pode detectar alterações na densidade óssea, o que é uma consequência natural do envelhecimento.
Descoberta no Envelhecimento: Biomarcadores no Sangue
A relação entre envelhecimento cerebral e tratamentos para doenças relacionadas à idade como a demência foi recentemente explorada em um estudo publicado na revista Nature Aging. Biomarcadores presentes no sangue foram identificados para monitorar o envelhecimento cerebral, revelando novas possibilidades de tratamento. A pesquisa identificou 13 proteínas no sangue que podem prever a velocidade com que o cérebro de uma pessoa envelhece em comparação ao resto do corpo.
Envelhecimento Cerebral Acelerado
Os pesquisadores utilizaram um modelo de aprendizado de máquina para estimar a ‘idade cerebral’ a partir de exames de imagem realizados em mais de 10 mil indivíduos. Entre os dados analisados, oito proteínas foram associadas ao envelhecimento cerebral acelerado, enquanto cinco estavam relacionadas a um envelhecimento mais lento. Nota-se que o envelhecimento cerebral é um processo complexo que envolve diversas proteínas e fatores.
Um Modelo de Aprendizado de Máquina
O estudo utilizou um modelo de aprendizado de máquina para estimar a ‘idade cerebral’ a partir de exames de imagem realizados em mais de 10 mil indivíduos. Além disso, o estudo identificou 13 proteínas ligadas a essas diferenças, algumas associadas à cognição, saúde mental e movimentos. Nota-se que a relação entre proteínas e envelhecimento cerebral é um campo de estudo em crescimento.
Resonância Magnética e Desenvolvimento de Tratamentos
Outro achado importante foi a identificação de mudanças nos níveis de proteínas do sangue em três idades específicas: 57, 70 e 78 anos. Cada fase corresponde a um período distinto de envelhecimento cerebral. Os pesquisadores utilizaram exames de imagem, como a ressonância magnética, para avaliar o desenvolvimento cerebral. Além disso, o estudo identificou proteínas associadas à cognição, saúde mental e movimentos.
Simbiose entre Proteínas e Envelhecimento Cerebral
A simbiose entre proteínas e envelhecimento cerebral foi explorada em um estudo publicado na revista Nature Aging. Os pesquisadores identificaram 13 proteínas no sangue que podem prever a velocidade com que o cérebro de uma pessoa envelhece em comparação ao resto do corpo. Além disso, o estudo identificou proteínas associadas à cognição, saúde mental e movimentos.
Envelhecimento Cerebral e Tratamentos
O estudo identificou 13 proteínas ligadas a essas diferenças, algumas associadas à cognição, saúde mental e movimentos. A partir desses achados, os pesquisadores podem desenvolver novos tratamentos para doenças relacionadas à idade, como a demência. Além disso, o estudo identificou proteínas associadas à imunidade e inflamação em idosos.
Fonte: @ Terra
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