Pesquisadores de Singapura analisam níveis sanguíneos em americanos e ingleses para estimar o limite da nossa vida, considerando a dificuldade para se recuperar e o impacto da resiliência, comer tudo o que não queremos sobre a humana vida.
Aqui está uma variação sobre a vida longa de Jeanne Calment, que se tornou a pessoa mais velha registrada da França. Jeanne Calment nasceu no ano de 1875 e morreu aos 122 anos de idade em 1997. Nesse período de vida, ela viveu muitas experiências incríveis e marcou a história da humanidade com seu recorde de vida.
Uma das coisas mais impressionantes sobre a vida de Jeanne Calment foi que ela teve uma vida longa e saudável, apesar de ter vivido muito. Ela teve uma vida cheia de experiências e trabalhou como comerciante de tecidos até os 90 anos. Além disso, ela também era uma grande fã de futebol e apoiava o clube Olympique de Marselha. É incrível pensar que ela viveu em uma época tão diferente da nossa, mas ainda assim conseguiu encontrar alegria na vida.
Tecnologia e Vida: Uma Jornada Sem Limites
Na era 18, os científicos não imaginavam que viveríamos tão longe, mas hoje, com avanços na compreensão do envelhecimento humano, a possibilidade de uma vida mais prolongada se torna cada vez mais real. Pesquisadores de Singapura, trabalhando para a empresa Gero, estão inovando nessa área e, em seu estudo, identificaram uma pista importante: o nível sanguíneo de muitas pessoas nos Estados Unidos e na Inglaterra.
Trabalhando incansavelmente, os científicos da Gero analisaram os dados, buscando entender o limite da nossa vida. Eles descobriram que o corpo humano, com o passar do tempo, enfrenta cada vez mais dificuldade para se recuperar de problemas de saúde. Chamamos isso de ‘resiliência’, mas, com o envelhecimento, essa capacidade diminui, tornando mais difícil a recuperação de um idoso.
A partir dos 80 anos, a recuperação leva mais de seis semanas, chegando a mais de 9 semanas a partir dos 90 anos. É uma jornada longa e desafiadora, mas existe uma esperança. O Japão, por exemplo, conta com 95.119 pessoas centenárias, um número que aumenta a cada ano.
A longevidade não é um destino, mas sim um caminho que podemos trilhar. E o caminho não é fácil. Para viver mais, é preciso dedicar tempo aos exercícios físicos, segundo Harvard. Alguns estudos sugerem que exercícios milenares podem nos ajudar a viver até os 100 anos. E os jovens devem fazer mudanças importantes para aumentar sua esperança de vida, segundo especialistas.
Fonte: @ Terra
Comentários sobre este artigo