Moradores do Brooklin, em São Paulo, reclamam de pererecas-assobiadoras que perturbam noite.
As pererecas-assobiadoras, como elas são comumente conhecidas, tornaram-se o foco de discussão popular após serem mencionadas no segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em um momento marcado pela intensidade e pela pressão sobre os estudantes. Essas criaturas, que produzem um som característico, conhecido como som’;, são particularmente notáveis por suas habilidades reprodutivas e também por seu potencial em capturar a atenção do público.
Enquanto as pererecas-assobiadoras continuam a ser observadas pela população, um fenômeno paralelo ganhou destaque na esfera pública: o ruído’;, que muitas vezes é percebido como barulho’;. O coro’; de vozes expressando preocupação com o efeito das pererecas-assobiadoras sobre o cotidiano, juntamente com as questões relativas ao seu impacto ambiental, tem sido outro tópico de discussão. Além disso, a noturno’; qualidade do som produzido por essas criaturas também tem sido um tema recorrente na reflexão sobre o assunto.
Despertando ao Som das Pererecas
Em uma situação semelhante ao bairro do Brooklin, em São Paulo, moradores do bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, estão enfrentando a realidade de um som inusitado que as pererecas-assobiadoras produzem durante o dia e a noite, o que está gerando desconforto em muitos deles. Uma pergunta feita pela comunidade questionava a situação de moradores do bairro, que estavam sofrendo com o som das pererecas durante a noite.
Uma Situação de Calamidade
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2015, a espécie de pererecas-assobiadoras chegou ao bairro através do comércio de plantas. Eles medem, no máximo, três centímetros e viajam com o comércio de plantas. Além disso, não precisam de água acumulada para se reproduzir. As pererecas já saem prontas dos ovos e, por conta disso, têm grande potencial de se tornarem invasoras.
O Som do Problema
A principal característica do animal é o som, um som que vem através do barulho elogiado das pererecas, que transmitem o sentimento de alerta. Segundo o estudo, um morador do bairro relatou um distúrbio relacionado ao estresse crônico devido ao ruído produzido pelo animal. Além disso, o mesmo estudo citou uma situação semelhante em que um morador de outro bairro relatou um distúrbio relacionado ao estresse crônico devido ao barulho produzido pelo animal.
Consequências Econômicas
Além da questão da saúde, o barulho também pode afetar o mercado imobiliário. Uma situação semelhante aconteceu no Havaí, onde pererecas da espécie Eleutherodactylus coqui, parecidas com as pererecas-assobiadoras, causaram perdas econômicas para comerciantes locais e hotéis devido ao coro noturno, além de diminuir o valor de casas no mercado imobiliário.
A Importância do Ensino
Nesse contexto, é fundamental que os moradores sejam conscientes da situação e tomem medidas para combater a espécie. Além disso, é importante que os educadores incluam o ensino sobre a importância de proteger o meio ambiente e a importância do conhecimento sobre o assunto, especialmente para os alunos do Ensino Médio, que têm a disciplina de Biologia.
A Situação Nacional
Em todo o país, a situação está se tornando cada vez mais crítica. Com a expansão de bairros residenciais para áreas que antes eram florestas, a situação está se agravando. Além disso, o crescimento populacional está levando a um aumento na demanda por espaços residenciais, o que está contribuindo para a disseminação da espécie.
A Ação dos Moradores
Em resposta à situação, os moradores estão tomando medidas para combater a espécie. Eles estão criando grupos de alerta e trabalhando com a prefeitura para criar campanhas de conscientização e combate à espécie.
Uma Situação de Conscientização
A situação das pererecas-assobiadoras é um lembrete de que a ação dos seres humanos pode ter consequências sérias para o meio ambiente. É fundamental que os moradores sejam conscientes da situação e tomem medidas para combater a espécie e proteger o meio ambiente.
Fonte: @ Terra
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