Alvinegro pediu avião com assentos 100% reclináveis, reclamou da taxa de taxi-aéreo após derrota na Copa-Intercontinental
A representação do Botafogo contra a Omni Air International visa abordar as irregularidades envolvidas no fretamento do avião que levou a delegação do Alvinegro para a Copa Intercontinental.
As irregularidades podem incluir questões de segurança, liberação de vistos, e compras de bilhetes, aeronaves, e outros custos envolvidos.
Desafios na Jornada do Botafogo
O Botafogo enfrentou complicações significativas durante seu voo de ida para o Catar, o que gerou estresse e insatisfação entre os jogadores. O clube argumentou que reservou um avião com 100% de assentos reclináveis, mas a aeronave fornecida tinha apenas duas opções de assentos que podiam ser reclinados completamente – as do piloto e copiloto.
Isso resultou em desconforto para a delegação do Botafogo minutos antes da partida, especialmente considerando que não havia tempo para mudar para um voo de carreira. Além disso, a delegação dependeu do avião dos Patriots, devido à falta de opção viável, dado o curto período disponível para tentar contratar um outro avião.
O avião designado para o retorno dos jogadores, que específica e deliberadamente possui 100% das assentos reclináveis, atendeu às necessidades do clube desde o início. No entanto, alguns jogadores, como Luiz Henrique e Marlon Freitas, optaram por deixar Doha durante o dia e não retornarão com a delegação.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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