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A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu hoje seis pessoas por crimes cibernéticos contra agências bancárias na segunda fase da Operação Firewall.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu hoje (13) seis pessoas acusadas de cometer fraudes cibernéticas contra agências bancárias. As prisões são resultado da segunda fase da Operação Firewall. Segundo a corporação, a associação criminosa vem praticando fraudes do tipo em todo o país.
As autoridades alertam a população sobre os riscos de cair em golpes e enganos semelhantes, reforçando a importância de manter a segurança digital em alta. A prevenção é fundamental para evitar fraudes e proteger-se de possíveis crimes cibernéticos.
Operação contra Fraude em Banco Revela Esquema Ilegal
A operação contra fraude em banco revelou um esquema ilegal sofisticado, envolvendo crimes cibernéticos e uma segunda fase de delitos. Unidades do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE) participaram ativamente da ação, que desvendou a ação criminosa de invasão do sistema interno do banco.
Os criminosos, em ação coordenada, invadiam o sistema interno do banco por meio da instalação de um equipamento eletrônico em diversas agências. O esquema ilegal contava com o apoio de funcionários e terceirizados, que recebiam recompensa financeira da quadrilha por sua participação nos golpes.
Os líderes da associação criminosa foram identificados como os responsáveis por pagar os funcionários, acessar o sistema bancário e realizar operações fraudulentas, como a troca de biometria, foto e documentos de clientes. Os criminosos chegavam a oferecer até R$ 100 mil por uma credencial, evidenciando a gravidade do crime.
Após essas ações, os criminosos realizavam saques e transferências de valores ilicitamente obtidos. A primeira fase da operação, coordenada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), resultou na prisão de três pessoas e na apreensão de telefones celulares, veículos, uma arma de fogo e documentos relevantes para as investigações.
As investigações tiveram início após a prisão em flagrante de um trabalhador terceirizado de uma agência bancária, acusado de instalar um dispositivo eletrônico falsificado na rede do banco. Esse caso exemplifica a gravidade dos crimes do tipo, que envolvem não apenas ações ilegais, mas também a corrupção de funcionários e terceirizados em um esquema criminoso bem estruturado.
Fonte: © TNH1
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