O MPF instaurou procedimento administrativo para investigar a conduta de agentes da PRF em caso de vítima baleada no período de Natal, período em que se captadas imagens de carros da companhia em trecho onde foi prestada assistência médica ao jovem, que se encontra em quadro gravíssimo, com tiro-de-raspão na mão, após ter feito ceia com o pai, na véspera de Natal.
Em uma ação que demonstra o compromisso com a justiça e a transparência, o Ministério Público Federal (MPF) decidiu abrir um procedimento para investigar a conduta dos policiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) envolvidos no caso da jovem de 26 anos atingida por tiros durante uma abordagem, na Baixada Fluminense, no dia 24 de dezembro. A decisão do MPF sinaliza que a justiça entende a importância de esclarecer os fatos e garantir que os responsáveis sejam punidos. A atenção se volta para a necessidade de respeitar os direitos humanos e a vida, mesmo em contextos de segurança pública.
Essa investigação, liderada pelo MPF, também envolve a participação da Polícia Federal (PF), que se faz presente na análise das provas e testemunhos coletados no local do ocorrido. Além disso, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro foi contatada para fornecer informações sobre o histórico de abordagens realizadas naquela área. O objetivo é garantir que a investigação seja completa e que todos os envolvidos sejam responsabilizados. O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, que recebeu a vítima, também forneceu informações sobre o tratamento recebido pela jovem. O Concer, que é uma organização que trabalha com ações de defesa dos direitos humanos, também se manifestou sobre o assunto, enfatizando a importância de garantir a segurança e o respeito à vida.
Polícia em Ação: Tragédia na BR-040
Juliana Leite Rangel, de 22 anos, está internada em estado grave no Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, após ser atingida por disparos de arma de fogo de policiais da PRF (Polícia Rodoviária Federal) enquanto trafegava com a família pela BR-040, a rodovia Washington Luís, em Duque de Caxias, localizada a cerca de 24 km do Rio de Janeiro. O caso choca a comunidade e levanta questões sobre a abordagem policial e o uso da força pela Polícia.
Polícia em Investigação
A PRF afirmou que afastou três policiais que faziam patrulhamento no trecho em que os disparos ocorreram e que está apurando internamente o ocorrido. O caso está sendo investigado pela Polícia Federal, que apreendeu as armas dos agentes e realizou perícia na manhã de quarta-feira. Policiais rodoviários federais e familiares das vítimas prestaram depoimento ao longo do dia, contribuindo para o esclarecimento do caso.
Polícia Federal em Ação
O MPF (Ministério Público Federal) instaurou procedimento para apurar o caso e determinou que a PF envie todas as informações coletadas sobre o ocorrido. A PF também realizou perícia na manhã de quarta-feira e apreendeu as armas dos policiais envolvidos. A Procuradoria-Geral requereu acesso ao procedimento administrativo instaurado pela PRF para investigar o caso, solicitando informações detalhadas sobre o ocorrido e a identificação dos policiais envolvidos. Além disso, o MPF solicitou imagens captadas pela Concer (Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio) na noite de 24 de dezembro, entre 20h e 22h. O órgão também requereu informações sobre a assistência prestada pela PRF à vítima e a seus familiares, bem como os boletins médicos atualizados sobre o estado de saúde de Juliana.
Polícia em Ação e Assistência
A PRF afirmou que está prestando assistência à família de Juliana e que vai apurar internamente o caso. O órgão lamentou profundamente o episódio e destacou que está trabalhando para esclarecer as circunstâncias do ocorrido. A PRF também afirmou que está apurando o recolhimento e acautelamento das armas dos policiais envolvidos, independentemente de terem sido utilizadas ou não, para realização de perícia.
Polícia em Investigação e Assistência
O procurador da República Eduardo Santos de Oliveira Benones afirmou que o recolhimento e acautelamento das armas dos policiais envolvidos são fundamentais para a investigação do caso. O MPF também requereu informações sobre a assistência prestada pela PRF à vítima e a seus familiares, destacando a importância de garantir a assistência adequada às vítimas e suas famílias em situações como essa. A PRF também requereu acesso ao procedimento administrativo instaurado pela PRF para investigar o caso, solicitando informações detalhadas sobre o ocorrido e a identificação dos policiais envolvidos. Além disso, o MPF solicitou imagens captadas pela Concer (Companhia de Concessão Rodoviária Juiz de Fora-Rio) na noite de 24 de dezembro, entre 20h e 22h.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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