Ouriços-do-mar, águas-vivas e bicho geográfico podem causar ferimentos em praias com algas, especialmente as sujas. Proteja-se ao nadar em áreas com pequenos animais marinhos e linhas vermelhas de advertência.
Quando você decide se aventurar na praia, é preciso estar atento a alguns pequenos animais marinhos que podem causar ferimentos e reações dolorosas. Ouriços-do-mar têm uma baba venenosa que pode causar dor intensa e, em casos graves, inflamação. Eles são encontrados em águas-vivas e em pontos de corrente de água.
Além dos ouriços-do-mar, esse tipo de ferimento pode ser causado por outros animais marinhos, como o famoso bicho geográfico. Esse animal, quando toca na pele humana, pode causar reações alérgicas e até mesmo infecções. Ouriços-do-mar são comuns em locais de águas-vivas e podem ser encontrados em correntes fortes, tornando-se uma ameaça para os nadadores.
Ouriços-do-Mar: Um Passeio Tranquilo e Seguro
Os ouriços-do-mar são animais marinhos pequenos, de cor escura, que vivem em áreas com algas e possuem espinhos afiados. Eles podem se quebrar ao contato com a pele, causando dor intensa e risco de inflamação. É fundamental saber como evitá-los e tratar os espinhos para garantir um passeio tranquilo e seguro.
Águas-Vivas: Uma Ameaça nas Praias Brasileiras
As águas-vivas são comuns nas praias brasileiras e podem ser transparentes, tornando-as difíceis de enxergar. Elas liberam toxinas que causam queimaduras na pele, podendo ser extremamente dolorosas. É crucial saber como evitar esses animais e tratar as queimaduras para evitar danos graves.
Bicho Geográfico: Um Parasita que Pode Causar Incômodos
O bicho geográfico, também conhecido como larva migrans cutânea, é um parasita que se esconde em locais com fezes de animais, como em praias sujas. Ele penetra na pele, causando coceira intensa e vermelhidão na pele conforme se desloca pelo corpo. É importante saber como evitar o contato e tratar as infecções para evitar danos graves.
Em áreas com muitas pedras ou que tenham muitos ouriços, é fundamental estar atento e evitar essas zonas. O uso de calçados de neoprene ou sandálias próprias para água pode ser um bom aliado na proteção dos pés contra espinhos. Ao ser atingido por um espinho, limpe a área e tente remover o espinho superficialmente com uma pinça. Caso não consiga, não force. Lave com água morna para aliviar a dor e relaxar a musculatura ao redor do espinho. Procure um médico, principalmente se o espinho não sair ou se a área ficar inchada.
Se ver alguma água-viva na praia, avise os salva-vidas para sinalizarem a área e alertar outros banhistas. Mantenha-se atento, especialmente em áreas com bandeiras indicando a presença desses animais. Se for queimado, lave a área afetada com água do mar – nunca use água doce, pois pode liberar mais toxinas – e evite esfregar a pele. Um truque simples é aplicar vinagre na área para neutralizar as toxinas. Caso a dor persista ou a área fique vermelha e inchada, é importante procurar atendimento médico.
Evite caminhar descalço em áreas da praia que estejam sujas ou que cães ou gatos de rua circulem. O uso de sandálias é uma medida simples, mas eficaz, para evitar o contato. Se notar uma coceira intensa e uma linha vermelha que se move, pode ser o bicho geográfico. O tratamento exige o uso de medicamentos antiparasitários, que devem ser prescritos por um médico. A automedicação não é recomendada, pois nem todos os remédios tópicos são eficazes.
Manter a atenção e adotar pequenos cuidados podem evitar grandes incômodos para que a ida à praia seja feita só de diversão. Afinal, prevenir é sempre o melhor remédio!
Fonte: @ Minha Vida
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