Um vulcão ativo não está em erupção, mas pode entrar em erupção em períodos de atividade vulcânica, com câmaras magmáticas subterrâneas.
Os vulcões são formados por uma coluna de vapor e cinzas, como no caso do vulcão Popocatepetl, na região de Santiago Xalitzintla, no estado de Puebla, México. Este fenômeno ocorre quando o magma sobe à superfície da Terra.
De acordo com a vulcanologia, a ciência que estuda os vulcões, essas estruturas são classificadas em três categorias principais: vulcões ativos, como o Popocatepetl, que apresentam atividade quase constante; vulcões adormecidos, que mostram uma atividade reduzida, e vulcões extintos, que não apresentam atividade vulcânica há milhões de anos.
Entendendo os vulcões: ativos, adormecidos e extintos
A classificação dos vulcões é fundamental para prevenir riscos e preparar comunidades vulneráveis a futuras erupções, pois indica o estado atual de atividade vulcânica. No entanto, é comum confundir o status de um vulcão como ativo com a presença imediata de erupções, o que não é o caso. Um vulcão ativo possui um sistema magmático jovem e pode entrar em erupção no futuro, conforme afirmado pelo geofísico do US Geological Survey, Michael Poland.
Perceber a complexidade dos vulcões
A classificação dos vulcões não é simples e pode variar ao longo do tempo. A atividade vulcânica é complexa e pode mudar rapidamente, tornando difícil prever suas erupções. Além disso, os vulcões podem estar em diferentes estágios, desde ativos até extintos, e ainda assim possuir câmaras magmáticas ativas, como é o caso da Caldeira de Yellowstone.
A importância da vulcanologia
A vulcanologia estuda os vulcões e suas atividades, o que é crucial para entender seu funcionamento e prever suas erupções. Com a ciência, é possível estudar as estruturas magmáticas, períodos de inatividade e atividade vulcânica, o que ajuda a entender as complexidades dos vulcões.
Definições de vulcões ativos, adormecidos e extintos
* Vulcões ativos: aqueles que mostram sinais de potencial erupção iminente ou entram em erupção recentemente. Exemplos incluem o Etna, na Itália, e o Pinatubo, nas Filipinas.
* Vulcões adormecidos: aqueles que não estão ativamente em erupção, mas possuem o potencial para despertar. Exemplos incluem o Licancabur, no Chile.
* Vulcões extintos: aqueles considerados incapazes de entrar em erupção novamente. No entanto, essa classificação pode ser enganosa, pois até mesmo um vulcão considerado extinto pode reativar sob as condições certas.
A estudar os vulcões é fundamental para prevenir riscos e preparar comunidades vulneráveis a futuras erupções. A vulcanologia estuda os vulcões e suas atividades, o que é crucial para entender seu funcionamento e prever suas erupções. Com a ciência, é possível estudar as estruturas magmáticas, períodos de inatividade e atividade vulcânica, o que ajuda a entender as complexidades dos vulcões.
Fonte: @ Terra
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