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Artista de 36 anos fala nas redes sociais sobre como a filha mais velha lida com a chegada da nova irmãzinha: ciúmes e disputas são normais.
Reservados nas redes sociais, os pais ainda não tinham mencionado sobre o sexo do segundo filho. ‘Eu sempre comento aqui sobre reutilizar roupa, né? Aproveito da minha filha mais velha das amigas acho muito bacana, até porque as roupas têm histórias e a gente reviver novamente assim as mesmas roupinhas, faz todo sentido, mas é também muito legal ganhar peças novas’, começou ela.
No entanto, a irmãzinha mais nova, uma criança cheia de energia, já estava ansiosa para experimentar as roupas da filha mais velha. ‘É incrível ver como a menina cresceu e agora podemos compartilhar as roupas entre as duas’, disse a mãe, sorrindo orgulhosa.
Reflexões sobre a convivência entre a filha mais velha e a irmãzinha
Ao longo dos dias, tenho compartilhado um pouco das reflexões sobre os ciúmes e a disputa de espaço que minha filha mais velha tem sentido desde a chegada da irmãzinha. É interessante como cada criança reage de forma única a essas situações, não é mesmo? Com base na minha vivência, acredito que posso oferecer insights valiosos para outras mães que passam por situações semelhantes.
Existem regressos que são bastante normais nesse processo, como o retorno a comportamentos de fases anteriores, especialmente quando a criança já havia conquistado certa autonomia, como mencionou a artista. A minha filha mais velha, por exemplo, tem demonstrado um desejo de voltar a ser o bebê da casa em algumas situações, provavelmente devido aos diversos sentimentos que está tentando compreender.
Uma das conquistas que celebramos em casa foi o fato de minha filha mais velha começar a dormir sozinha. Após um momento especial de leitura juntas, ela se depara com a independência de adormecer sozinha, sabendo que eu sempre retorno em breve. No entanto, em meio a esse processo, surgiram questionamentos dela, como o medo de eu não voltar enquanto ela dorme.
Diante desse desafio, lembrei de uma sugestão sobre construir um ‘nó da confiança’. Assim, toda vez que retorno para a cama e ela já está dormindo, faço um pequeno nó na colcha ou no lençol, garantindo que, ao acordar, ela saiba que estive presente. Essa estratégia simples tem se mostrado eficaz e pode ser útil para outras famílias que enfrentam situações semelhantes.
Em meio a essas dinâmicas familiares, é importante compreender que os ciúmes, a disputa de espaço e os regressos são elementos comuns nesse período de adaptação. Cada filho, cada irmãzinha, cada criança, tem seu próprio tempo e suas próprias necessidades. A paciência, o diálogo e o amor são fundamentais para atravessar essa fase de transição e fortalecer os laços familiares.
Novas estratégias para fortalecer o vínculo entre irmãs
Segundo relatos da artista, a convivência entre a filha mais velha e a irmãzinha tem sido marcada por desafios e aprendizados. É natural que, diante da chegada de um novo membro na família, surjam sentimentos de ciúmes, disputas de espaço e regressos a comportamentos anteriores, como mencionado por Mel.
Uma das estratégias adotadas pela família para fortalecer o vínculo entre as irmãs foi a criação do ‘nó da confiança’, um gesto simbólico que tem ajudado a filha mais velha a se sentir segura e amparada durante o sono. Esse simples ato de fazer um nó na colcha ou no lençol quando ela já está dormindo tem proporcionado tranquilidade e certeza de que a mãe está presente, mesmo quando ela adormece.
Além disso, a partilha de momentos especiais, como a leitura de um livro antes de dormir, tem se mostrado como um elo importante na relação entre as irmãs. A criação de rituais e espaços de conexão ajuda a fortalecer os laços afetivos e a promover um ambiente de acolhimento e compreensão mútua.
É fundamental compreender que os ciúmes, os regressos e as disputas de espaço são aspectos naturais nesse processo de adaptação. Cada criança, cada menina, tem sua própria forma de lidar com as mudanças e de expressar suas emoções. O diálogo aberto, a empatia e o respeito pelas individualidades de cada filha são essenciais para construir uma relação saudável e harmoniosa entre irmãs.
Fonte: © HIT Site
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