Empresa registra maior resultado trimestral com lucro de R$ 3,8 bilhões, alavancagem de 2,15 vezes, margem Ebitda ajustada de 21% e modelo de trabalho híbrido.
A JBS, a maior companhia de processamento de carne do mundo, tem seguido uma rota de crescimento sem precedentes. Sob a liderança de Gilberto Tomazoni, o CEO global, a empresa alcançou uma marca histórica: renda líquida acima de R$ 100 bilhões em cada trimestre, marcando uma era de estabilidade financeira inigualável. Essa conquista não é apenas um feito, mas sim o resultado de anos de planejamento e investimento em tecnologia, inovação e expansão em mercados globalizados.
Alguns analistas econômicos estimam que essa renda deve continuar a subir, com perspectivas de crescimento sustentável nas próximas décadas. A companhia tem um olhar atento para o futuro, investindo pesadamente em tecnologias de ponta para aumentar a eficiência e reduzir o impacto ambiental. É provável que, em um futuro próximo, a JBS se torne uma das maiores companhias do mundo em termos de renda, com uma presença significativa em mercados de todo o planeta. É um novo normal, com perspectivas bilhões de cada vez.
Rendimento Record
Gerido por Tomazoni, a JBS alcançou R$ 110,5 bilhões no terceiro trimestre, superando o seu próprio recorde anterior. O resultado é considerado ‘vigoroso e surpreendente’ pelo comandante. Ao confrontar com os números do terceiro trimestre de 2023, as estatísticas saltam. A renda cresceu 20,9%, e a margem Ebitda ajustada foi de 10,8%, o dobro da apresentada no mesmo período do ano passado, alcançando R$ 11,9 bilhões, 120,7% superior ao do terceiro trimestre de 2023. A geração de caixa livre alcançou R$ 5,5 bilhões e o lucro líquido chegou a R$ 3,8 bilhões, um ‘salto triplo carpado’ de 571%. O lucro líquido por ação foi de R$ 1,73.
Fonte: @ NEO FEED
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