Masayoshi Son, bilionário, promete US$ 100 bilhões para criar 100 mil empregos em tecnologia para investimento.
Com o objetivo de enfrentar um futuro de empregos cada vez mais desafiador, o Brasil precisa agregar competitividade à sua economia, por meio de investimentos em educação e inovação. Dessa forma, é possível aumentar a capacidade de absorção de empregos qualificados e estimular o crescimento do emprego.
Nesse contexto, a criação de empregos de qualidade deve ser uma prioridade para o governo, que deve proporcionar oportunidades de trabalho para os profissionais que buscam avançar em sua carreira. Além disso, a colocação em ocupações que oferecem estabilidade financeira também deve ser um objetivo. No entanto, a inovação e a criatividade devem estar presentes em todas as atividades profissionais e a busca por oportunidades de colocação deve ser constante, para que o profissional possa alcançar o sucesso em sua carreira e manter sua ocupação. Uma preocupação séria com o emprego e a colocação em ocupações deve ser uma constante na discussão sobre a economia brasileira.
Empregos bilionários: Trump recebe em Mar-a-Lago promessa de investimento de US$ 100 bilhões
O manda-chuva do grupo japonês Softbank, Masayoshi Son, está em campanha para atrair investimentos na área de inteligência artificial. Ao visitar a residência do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Mar-a-Lago, na Flórida, ele chegou com a promessa de investir US$ 100 bilhões nos Estados Unidos nos próximos quatro anos. Essa cifra impressionante visa criar 100 mil empregos focados na inteligência artificial e na infraestrutura relacionada a essa tecnologia.
Os recursos necessários para viabilizar esse montante bilionário virão de diversas fontes. Além do fundo de investimentos em tecnologia, o Vision Fund do Softbank, projetos de capital e da Arm, fabricante de chips controlada pela companhia japonesa, também poderão ser utilizados. A parcela do dinheiro pode incluir investimentos já anunciados antecipadamente, como o investimento recente de US$ 1,5 bilhão do Softbank na OpenAI, que avaliou sua operação em US$ 157 bilhões.
Essa não é a primeira vez que o Softbank se compromete com investimentos significativos nos Estados Unidos. Oito anos atrás, quando foi eleito presidente pela primeira vez, Trump fez um anúncio semelhante em parceria com Masayoshi Son, que comprometeu-se a investir US$ 50 bilhões no país com o objetivo de criar 50 mil empregos. Agora, ao dobrar, a aposta no mercado americano, Son reforça seu foco e o apetite do Softbank pela inteligência artificial, algo que não está restrito ao aporte bilionário realizado na OpenAI.
Esse interesse tem sido reiterado por ele em diversas ocasiões. Uma de suas mais recentes manifestações nessa direção veio em outubro, durante o Softbank World 2024, conferência anual realizada pelo grupo. ‘Uma corrida do ouro da inteligência chegou. Aquele que for mais rápido vencerá’, afirmou Son, no evento. Na oportunidade, ele também disse acreditar que, a partir da inteligência artificial, os computadores terão habilidades cognitivas no nível de um ser humano em dois a três anos. Em sua apresentação, Son destacou ainda o que classificou como ‘superinteligência artificial’, na qual os computadores terão 10 mil vezes mais a inteligência dos seres humanos.
Fonte: @ NEO FEED
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